Baixos baratos - Podemos ir longe com eles!

Max Payne escreveu:Eu falei que isso me deixa intrigado, partindo do pressuposto de que o cara ganha a vida com a música. De como ele economizou para comprar um instrumento desse preço, e quantos shows ele deve fazer por més, essas coisas. (já responderam aqui fatores que levam a isso, e a resposta estaria em ralar fora da música mesmo, tocar mais por hobbie que por necessidade).

Tem músico que dá aulas a semana inteira, grava, produz, faz arranjos... nem só de palco vive todo mundo. Se o cara faz poucos shows mas grava bastante, já é um motivo mais que suficiente para investir em bons instrumentos. São ferramentas de trabalho, não ostentação.

joabi escreveu:São ferramentas de trabalho, não ostentação.

Tiraram o dia hoje para me interpretarem mal, não é possível... Primeiro Storm, agora vocÊ rsrsrs... Ta parecendo até pegadinha rs...

Cara, eu falei "ostentar" no sentido de "ter", "possuir", assim como eu deixei bem claro no post anterior sobre isso.

As vezes cansa,ver gente que lê eu escrevendo "na minha opinião, não ha a necessidade de ter um Fender ou um Fodera, porque há outros do mesmo nível e mais baratos" interpretarem "eu odeio quem usa Fender e Fodera".

Não é interpretar mal. Se quer usar o sentido de "ter" ou "possuir", use essas palavras. Ostentação tem outro significado. Veja aí:

A ostentação (do latin "ostentare" que significa "mostrar") é o ato ou efeito de exibir com vaidade e pompa, bens, direitos ou outra propriedade, normalmente fazendo referência à necessidade de mostrar luxo ou riqueza.


Mas tranquilo, não estou pegando no seu pé, não. É só pra lembrar que não é necessário ter outra profissão pra ganhar dinheiro suficiente para comprar instrumentos mais caros.

^Tranquilo. Vou fazer um mea culpa aqui rs... Realmente me expressei errado dessa vez. Não quis me referir a "ostentar", no sentido literal, original da palavra, mas num sentido mais informal. Quis dizer apenas "ter".

Mas da outra vez me interpretaram mal mesmo...

joabi escreveu:Mas tranquilo, não estou pegando no seu pé, não. É só pra lembrar que não é necessário ter outra profissão pra ganhar dinheiro suficiente para comprar instrumentos mais caros. up

Blz. Eu concordo.

joabi escreveu:
Não é interpretar mal. Se quer usar o sentido de "ter" ou "possuir", use essas palavras. Ostentação tem outro significado. Veja aí:

A ostentação (do latin "ostentare" que significa "mostrar") é o ato ou efeito de exibir com vaidade e pompa, bens, direitos ou outra propriedade, normalmente fazendo referência à necessidade de mostrar luxo ou riqueza.


Mas tranquilo, não estou pegando no seu pé, não. É só pra lembrar que não é necessário ter outra profissão pra ganhar dinheiro suficiente para comprar instrumentos mais caros.

O amigo Joabi é realmente um gentleman... e eu me segurando aqui, pra não postar nada e acabar no caveirão de novo!  Não tenho essa paciência não.

^Paciência também não é muito o meu forte, e talvez nunca será. Mas pelo menos eu sei admitir quando estou errado. Isso é o mais importante: não o quanto você não erra, mas o quanto você aprende com seus erros.

Max Payne escreveu:Não quis me referir a "ostentar", no sentido literal, original da palavra, mas num sentido mais informal. Quis dizer apenas "ter".

Inventar isso aí é mais fácil que dizer que usou a palavra errada?

Ostentar não possui significado informal e jamais significou ter.

^Eu já vi pessoas usando essa expressão dessa forma que usei. Erro meu e das demais pessoas? Sim. Mas se esse é todo o problema dessa questão (admitir o uso errôneo da palavra), eu admito que usei a palavra errada sim, até porque se eu falasse o contrário disso, eu estaria indo contra o meu próprio ponto de vista anteriormente exposto e desvirtuando meu próprio questionamento.

"Baixos baratos - Podemos ir longe com eles!"

Claro que sim! Imagine então com baixos como os do vídeo abaixo:



P.S.: Sei que este vídeo já foi postado aqui no fórum uma ou mais vezes, mas acho que vem bem a calhar neste tópico.

Vish minha namorada odeia ir nas gigs! só vai em eventos mais especiais e quando a irmã dela ou alguém próximo vai também.
De fato, levar a família pra ter preju na comanda tbm não dá.. a não ser que vc não considere a música como salário ou um extra bem vindo.

Juninho Sampaio escreveu:Rapaz...
Acho complicado. Certa feita levei o caseiro da casa de meu pai que trabalha lá há 25 anos.
Daí, comecei a tocar e vi as cervejas chegando e depois um prato de camarão. Isso num bar da orla de salvador. Saiba que os preços não são baratos.

Quando eu vi o camarão, parei de tocar e fiz sinal com as mão pra ele...desta forma

E perguntei: Você quer me fud#$$r? Daí ele riu...
Daqui a pouco...vem outro prato...escondidinho de carne do sol com purê de aipim.

Desci do palco e fui na mesa...e falei grosseiramente: Você quer me fuder??? que p**** man...te trago e você vai me dar prejuízo????? Que c*****!!!

Foi quando ele disse em voz baixinha e calma: "O cozinheiro é meu primo! relaxe. Você quer comer o que?"


Não sabia o que dizer...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Max Payne escreveu:
Eu falei que isso me deixa intrigado, partindo do pressuposto de que o cara ganha a vida com a música.

Nesse caso é diferente, geralmente você usa uma ferramenta dimensionada pro tipo de trabalho. Mas tambem tem os casos em que o cara comprou a ferramenta num período mais gordo, ou ainda está no período gordo e eventualmente faz show em inferninho. Igual jogador de futebol jogando futvolei

JAZZigo escreveu:"Baixos baratos - Podemos ir longe com eles!"

Claro que sim! Imagine então com baixos como os do vídeo abaixo:



P.S.: Sei que este vídeo já foi postado aqui no fórum uma ou mais vezes, mas acho que vem bem a calhar neste tópico.

Cara, é interessante como cada baixo "pede" pra ser tocado diferente.

Stormbringer escreveu:Cara, é interessante como cada baixo "pede" pra ser tocado diferente.

Pois é, eles têm "personalidades" bem distintas e "exigem" do baixista uma técnica, uma dinâmica e uma pegada diferente, resultando em sonoridades diferentes. Acho isso fascinante e, suponho que seja este o motivo de uns malucos por aí, com mais de 20 baixos!

Ja que offtopicamos, eu noto esse tipo de coisa em tipo de cordas diferentes.
Coloquei um jogo de cordas DR LO-RIDER num dos meus baixos(normalmente eu uso Black Beauties), e do nada comecei a fazer mais slap .

Acho que o som que você ouve acaba te levando por um caminho específico na hora de tocar.

Outra coisa tambem, em gravações. Tem produtor que prefere que você ja grave com o efeito que você vai usar. Outros preferem que você grave o baixo "puro" e aplicam o efeito depois, por plugin ou reamp. Eu acho que isso de gravar puro e depois aplicar o efeito é ruim, porque tira o "feeling" de resposta do baixista praquele efeito.

Não sei quem é mais lindo: o F-Bass BN5 ou o timbre dele...

Esse Rob Allen Deep 5 foi o grave mais f***** que já ouvi em um vídeo! Ao vivo deve ser coisa de outro mundo...

^um tópico desses aí...tem mais ou menos uma semana que o Carlão citou que foi gravar no estúdio com um Lakland e o cara fez piadinha! Tipo: Quando é que você vai trazer um fender verdadeiro?

Outro ponto foi que ele tava com tal do digwall, digival, sei la...aquele baixo caríssimo!!E as pessoas torcem o bico, principalmente os produtores musicais. Então quem vive de música necessita ter um bass desses, senão acaba perdendo as gigs!

É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Me desculpe, mas é a realidade!

Juninho Sampaio escreveu:^um tópico desses aí...tem mais ou menos uma semana que o Carlão citou que foi gravar no estúdio com um Lakland e o cara fez piadinha! Tipo: Quando é que você vai trazer um fender verdadeiro?

Juninho Sampaio escreveu:^um tópico desses aí...tem mais ou menos uma semana que o Carlão citou que foi gravar no estúdio com um Lakland e o cara fez piadinha! Tipo: Quando é que você vai trazer um fender verdadeiro?

Nessas horas que deve ser bom ter um desses 7ender's bem xexelentos... Aposto que o zé mané nem perceberia...

patriciofernandes escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:^um tópico desses aí...tem mais ou menos uma semana que o Carlão citou que foi gravar no estúdio com um Lakland e o cara fez piadinha! Tipo: Quando é que você vai trazer um fender verdadeiro?

Existe um pouco de ignorância ,mas 90% é o "peso " da marca .

Coder escreveu:Nessas horas que deve ser bom ter um desses 7ender's bem xexelentos... Aposto que o zé mané nem perceberia...

Eu pegaria um Squier, ou um Tagima antigo, ou qualquer baixo com o head o mais parecido com Fender possível e com um som realmente bom, apagaria a logo original, "escreveria" "Fender", mudava qualquer detalhe necessário no baixo (como aquela pecinha de metal no tróculo, na parte traseira do corpo),trocaria se necessário os caps e pronto!

Ou quem sabe compraria uma cópia chinesa, mais fácil ainda.

Só pra deixarem de serem estúpidos.

Enquanto músicos continuarem a pagarem pau para Fender e MusicMan, esse cenário preconceituoso e idiota de valorizar só o que esta no headstock não vai mudar NUNCA.

Vou contar uma história "engraçada" sobre esse lance de pagar pau pra headstock:

Um conhecido meu de uma cidade do interior aqui da Paraíba tinha um Ibanez Premium 1205 (aquele com caps Nordstrand eu acho), um baixo que eu considero muito bom.
Mas viu um negociante de instrumentos na internet com um TRB 5I. O TRB tinha as ferragens surradas, mas dane-se, o resto tava bem bonitinho (por fora).
Então ele foi e vendeu seu Ibanez, colocou uma grana em cima (não sei quanto) e comprou esse TRB.
Como resultado: teve que vender o TRB o mais rápido que conseguiu.
A elétrica do baixo estava toda avariada. O baixo estava mal cuidado, mas a pintura era nova (feita por um luthier daqui). O baixo havia sido roubado e passado 2 anos desaparecido (por aí você imagina por onde esse baixo deve ter andado).
Faltava até os trimpot do circuito JP que vem no baixo, os caps não respondiam bem (não sei porque também, pq quem me contou não deu detalhes sobre o acontecido... Só resumiu dizendo que o tal TRB eram uma "bomba" - palavras dele mesmo).

Mas não para por aí... Vendido o TRB, ele conseguiu um Warwick e continuou com ele. Até que surgiu (desse mesmo vendedor) um Stingray 5 ano 98.
Não pensou duas vezes! Trocou seu Warwick e pagou R$ 7.500 no Musicman.
Resultado: circuito do musicman ferrado. Ferragens com problemas de regulagem e tarrachas que não seguram afinação.

Porque? Porque ele simplesmente viu o headstock do instrrumento com a logo, pensou que era A oportunidade, e na verdade não era.
São baixos excelentes, quando em boas condições. Mas ele gastou uma fortuna, sem sequer testar os baixos ou checar a procedência deles.
Tudo porque a marca e a fama dos baixos falou mais alto.

Calma aí, deixa ver se eu entendi: o seu amigo comprou uma segunda vez com alguém que já havia lhe vendido uma bomba e seguindo o mesmo procedimento de não testar o equipamento?!
NMHO isso vai muito além de se importar só com a marca do Head.

^Concordo plenamente kkkkkk....

Juninho Sampaio escreveu:^
É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Me desculpe, mas é a realidade!

Já ouvi de produtores que quando um cara chega com um Fender americano ou um Music Man pra gravar ou trabalhar é o primeiro indicio de que aquele musico se leva a sério a ponto de investir um dinheiro maior em uma ferramenta de trabalho

esse raciocinio existe e muito por aí , não concordo com ele mas acho que compreendo o pq dele existir

Pense em quantas musicas do mainstream foram gravadas com Fender, e fica facil entender.

^É o chamado "Ciclo de Tostines"

Marlim escreveu:
Já ouvi de produtores que quando um cara chega com um Fender americano ou um Music Man pra gravar ou trabalhar é o primeiro indicio de que aquele musico se leva a sério a ponto de investir um dinheiro maior em uma ferramenta de trabalho

esse raciocinio existe e muito por aí , não concordo com ele mas acho que compreendo o pq dele existir

Ai chega o Lee Sklar com o Dingwall o cara já não põe fé no barbudo...

^

SILVIAO escreveu:Pense em quantas musicas do mainstream foram gravadas com Fender, e fica facil entender.

E quantas não foram tb.

Juninho Sampaio escreveu:É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Que bobagem. Baixo não toca sozinho.

Se for assim no seu time jogava o Nicão com chuteira Nike enquanto o Messi ficava no banco com chuteira Topper. É isso?

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Que bobagem. Baixo não toca sozinho.

Se for assim no seu time jogava o Nicão com chuteira Nike enquanto o Messi ficava no banco com chuteira Topper. É isso?

Kkkkkk....
Pódiscrê!

allexcosta escreveu:Se for assim no seu time jogava o Nicão com chuteira Nike enquanto o Messi ficava no banco com chuteira Topper. É isso?

A melhor definição do tópico até aqui...

Sem falar que quando uma banda/grupo/músico vai pra um estúdio gravar, a definição do timbre ideal ficaria a cargo do instrumentista e não do produtor. Acredito que seja algo bem particular da proposta de som que a banda quer fazer.
Se eu chegasse gravar com um Lakland e o produtor desdenhasse do meu instrumento, eu juro que ia embora procurar outro estúdio.

Kennynp escreveu:Se eu chegasse gravar com um Lakland e o produtor desdenhasse do meu instrumento, eu juro que ia embora procurar outro estúdio.

Quando você está contratando o produtor, é o certo a se fazer. Mas quando é o produtor que está te contratando e você precisa do dinheiro pra colocar comida na mesa de casa, infelizmente você tem que dar uma risada, concordar e fazer seu trampo.

Carlão escreveu:
Quando você está contratando o produtor, é o certo a se fazer. Mas quando é o produtor que está te contratando e você precisa do dinheiro pra colocar comida na mesa de casa, infelizmente você tem que dar uma risada, concordar e fazer seu trampo.

Sim. É tipo quando seu patrão faz uma piadinha escrota no escritório e você só pensa em morrer, mas continua trabalhando rsrs

Hoje em dia um produto rejeitar um Lakland por causa de Fender eu acho muita falta de informação e conhecimento desse produtor nas possibilidades dos instrumentos atuais, ou seja o cara que fechou só em Fender e Music Man pra mim precisa tirar esse artefato dos olhos.

Carlão escreveu:

Kennynp escreveu:Se eu chegasse gravar com um Lakland e o produtor desdenhasse do meu instrumento, eu juro que ia embora procurar outro estúdio.

Quando você está contratando o produtor, é o certo a se fazer. Mas quando é o produtor que está te contratando e você precisa do dinheiro pra colocar comida na mesa de casa, infelizmente você tem que dar uma risada, concordar e fazer seu trampo.

Nesse caso concordo, até pq ele é quem tem a ideia da sonoridade que quer tirar. Porém se a recusa for unica e exclusivamente por causa da marca, aí cabe bem a imagem do nosso amigo edumoraes.

Juninho Sampaio escreveu:^um tópico desses aí...tem mais ou menos uma semana que o Carlão citou que foi gravar no estúdio com um Lakland e o cara fez piadinha! Tipo: Quando é que você vai trazer um fender verdadeiro?

Tem muito "produtor" bizarro por aí. Uma vez no estúdio, tocando uma versão de Cantaloupe Island com a minha ex-banda pra aquecer, o cara que se dizia o "produtor" chegou e perguntou, que música é essa?

Aí respondemos o nome da música e ainda perguntamos: puxa, nossa versão está tão ruim assim a ponto de ser irreconhecível?

O cara: não conheço essa música...

Ficamos perplexos e perguntamos: puxa, não gosta de Herbie Hancock?

O cara: Nunca ouvi falar desse cara, vocês não curtem algo melhor, tipo Nando Reis não?...

Geral desanimou e desistiu pouco tempo depois...

^varios niveis de bizarrice no seu relato...

^ E o mal estar foi enorme mesmo, até porque o produtor que trabalhava no estúdio antes desse manjava muito, o cara era excelente. Pensa numa broxada.

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Que bobagem. Baixo não toca sozinho.

Se for assim no seu time jogava o Nicão com chuteira Nike enquanto o Messi ficava no banco com chuteira Topper. É isso?

Concordo com você Allex mas o tópico é sobre baixos e não sobre baixistas .Pense bem o Messi só usa chuteiras top.

^é que a conversa desviou um pouco, chegou naquela fase de "se nao for Fender" nem plugo na interface.
Com exemplos de baixos excelentes sendo preteridos...

Topper e Nike são boas, mas acho que o Allex associou a Nike a Fender

É apenas o ponto de vista diferente ,o músico pensa no timbre,tocabilidade ,peso, o produtor pensa em prazos ,confiabilidade ,quer e precisa muitas vezes plugar e gravar ,sem ter que girar botões .Nessas horas um instrumento conhecido terá preferência .Agora se o AJ ou MM ,chegar pra gravar com um cabo de vassoura ,é outra história .

Vinicius F escreveu:Tem muito "produtor" bizarro por aí. Uma vez no estúdio, tocando uma versão de Cantaloupe Island com a minha ex-banda pra aquecer, o cara que se dizia o "produtor" chegou e perguntou, que música é essa?

Aí respondemos o nome da música e ainda perguntamos: puxa, nossa versão está tão ruim assim a ponto de ser irreconhecível?

O cara: não conheço essa música...

Ficamos perplexos e perguntamos: puxa, não gosta de Herbie Hancock?

O cara: Nunca ouvi falar desse cara, vocês não curtem algo melhor, tipo Nando Reis não?...

Geral desanimou e desistiu pouco tempo depois...

Hoje em dia, principalmente com o youtube, tem muita gente se achando produtor musical... São os "entendidos" que montam um estudiosinho meia boca nos fundos da casa mas não conhecem nem o básico...

SILVIAO escreveu:Concordo com você Allex mas o tópico é sobre baixos  e não sobre baixistas .Pense  bem o Messi só usa chuteiras top.

Chama comparação hipotética para efeito de argumento.

Stormbringer escreveu:Topper e Nike são boas, mas acho que o Allex associou a Nike a Fender

Ibanez também é uma marca boa. Não foi a marca citada? Nike tem muito mais nome que Topper, esse é o ponto. Quem você prefere no seu time, o Fred de Adidas ou o Ronaldo de kichute?

allexcosta escreveu:Ibanez também é uma marca boa. Não foi a marca citada? Nike tem muito mais nome que Topper, esse é o ponto. Quem você prefere no seu time, o Fred de Adidas ou o Ronaldo de kichute?

Pois é. Não há qualquer tipo de desculpa ou justificativa para um produtor, numa suposição,numa situação hipotética, ver dois baixistas, lado à lado, um com um Squier e outro com Fender e dizer: "ei, você de Fender, vem cá gravar. Você de Squier, esta dispensado. Obrigado e passe bem.", sem NEM TER OUVIDO nenhum dos dois tocar.

Não há NENHUMA justificativa para isso (a não ser burrice...).

edumoraes escreveu:Hoje em dia um produto rejeitar um Lakland por causa de Fender eu acho muita falta de informação e conhecimento desse produtor nas possibilidades dos instrumentos atuais, ou seja o cara que fechou só em Fender e Music Man pra mim precisa tirar esse artefato dos olhos.

+1

Max Payne escreveu:Não há NENHUMA justificativa para isso (a não ser burrice...)

Exato.

Marcus Miller com um Eagle ou Adam Clayton com um Fodera? Precisa pensar?

Marlim escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:^
É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Me desculpe, mas é a realidade!

Já ouvi de produtores que quando um cara chega com um Fender americano ou um Music Man pra gravar ou trabalhar é o primeiro indicio de que aquele musico se leva a sério a ponto de investir um dinheiro maior em uma ferramenta de trabalho

esse raciocinio existe e muito por aí , não concordo com ele mas acho que compreendo o pq dele existir

Perdi muitas gigs na minha vida quando chegava com meu washburn inseparável.

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:É a coisa né!!! Se eu fosse o produtor e vc aparecesse com um ibanez desses fuleiro e um outro baixista aparecesse com um music man...acho que eu optaria pelo music man.

Que bobagem. Baixo não toca sozinho.

Se for assim no seu time jogava o Nicão com chuteira Nike enquanto o Messi ficava no banco com chuteira Topper. É isso?

É...
Aqui em Salvador. Já perdi muitos sons por causa do meu baixo.