Cabeçote Jaovox 100w

Tonante escreveu:E aquela velha historinha... o preco e bem acessivel, acabamente e bem bonito, e o JAOzin e gente fina pra caramba!!!

Apagaram o post que diziam que o cara é gente fina? Não achei.

^ Da Teksound?

Teve algo que foi apagado quando a área de parceria deixou de existir.

^ Não, sobre o cara da Jaovox mesmo.

Em tempo: certa vez ia tocar num bar no ABC que falaram: "Tem ampli de baixo".
Cheguei e era um Jaovox (cubo, 1x12), mas tava tão detonado que não sei nem avaliar se era bom ou não. Parecia que tinha ido pra guerra o bicinho e o falante estava com som de rachado.

^ O Tonante fez uma alusão àquela situação. Não que alguém tenha falado que o Jão é gente boa.

^ Ah tá.

allexcosta escreveu:Um dos ítens mais importantes num amp é confiabilidade. A visita do Zadá não poderá dizer nada sobre isso.

É por essas e outras que eu tenho o pé atrás com marcas sobre as quais não encontro muita informação sobre durabilidade, embora o preço compense (se custa 500 reais e quebra um ano depois, em teoria é mais fácil cê juntar 500 e compra outro igual do que dar 5 pilas num Pedrone novo). Agora, compensa entre aspas, porque eu prefiro juntar mais uma grana e comprar algo definitivo, mesmo que demore mais. Mas, esse sou eu.
Enfim, 500/600 reais num SS de 100 e tantos watts pra tocar por aí faz sentido, temos exemplos que estão nessa faixa de preço e duram uma vida. Num valvulado, não. Senão, tudo que a gente vê por aí (Pedrone, TMiranda etc.) seria uma sacanagem, quando na verdade são projetos caros mesmo, não tem jeito. Só ver o que os caras usam pra fazer esses amps, tudo material de primeira...

O problema é que pra qualificar alguma coisa com palavras como confiabilidade e durabilidade, você precisa que os produtos estejam pelo menos a 10 anos no mercado, e que existam muitos usuários que possam falar sobre suas experiências utilizando o referido produto.

Por isso, quando um determinado ítem entra no mercado sem ter a chancela de uma marca conhecida, a gente vê com desconfiança, sobretudo num momento de instabilidade econômica como o atual.

Minha opinião: se é barato e nao vai te fazer falta, compre pelo som e potência. Daqui a um tempo você diz pra gente como foi, mas em geral, se é bom demais pra ser verdade, normalmente não é.

Eu fico com a opinião inicial do Alex. Em geral, você leva o que paga.
Então, basta não esperar que o amp seja um tanque tipo GKs da vida ese feliz enquanto durar esse amor...

Baseado que é necessário uso do equipamento por um longo período para que seja gerada confiabilidade, me proponho a receber, gratuitamente, um exemplar e usá-lo e fornecer minhas opiniões à respeito.

Rico escreveu:O problema é que pra qualificar alguma coisa com palavras como confiabilidade e durabilidade, você precisa que os produtos estejam pelo menos a 10 anos no mercado, e que existam muitos usuários que possam falar sobre suas experiências utilizando o referido produto.

Por isso, quando um determinado ítem entra no mercado sem ter a chancela de uma marca conhecida, a gente vê com desconfiança, sobretudo num momento de instabilidade econômica como o atual.

Minha opinião: se é barato e nao vai te fazer falta, compre pelo som e potência. Daqui a um tempo você diz pra gente como foi, mas em geral, se é bom demais pra ser verdade, normalmente não é.

É mais ou menos por aí.

Certa feita em 1968 ou 1969, Carlos Santana passava pela frente de uma pequena loja de instrumentos musicais na California, quando viu um ampzinho diferente escrito GK.

Ele entrou e perguntou por aquele amp. O dono da loja disse que era feito por um cara local que estava iniciando, mas que não servia pra ele porque era pra baixo. Mesmo assim, Santana decidiu usar o GK em Woodstock. Ele disse que o timbre não era o melhor de todos pra o que ele fazia, mas a projeção do amp era excelente. E a GK terminou virando esse grande fabricante de hoje em dia.

Posso ter errado detalhes da história porque li isso faz muito tempo e minha memória é de velho.

^ Procede. Já vi essa história também e, como eu tenho cabeça mais nova (haha), asseguro que é "fato venéreo"

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:O problema é que pra qualificar alguma coisa com palavras como confiabilidade e durabilidade, você precisa que os produtos estejam pelo menos a 10 anos no mercado, e que existam muitos usuários que possam falar sobre suas experiências utilizando o referido produto.

Por isso, quando um determinado ítem entra no mercado sem ter a chancela de uma marca conhecida, a gente vê com desconfiança, sobretudo num momento de instabilidade econômica como o atual.

Minha opinião: se é barato e nao vai te fazer falta, compre pelo som e potência. Daqui a um tempo você diz pra gente como foi, mas em geral, se é bom demais pra ser verdade, normalmente não é.

É mais ou menos por aí.

Certa feita em 1968 ou 1969, Carlos Santana passava pela frente de uma pequena loja de instrumentos musicais na California, quando viu um ampzinho diferente escrito GK.

Ele entrou e perguntou por aquele amp. O dono da loja disse que era feito por um cara local que estava iniciando, mas que não servia pra ele porque era pra baixo. Mesmo assim, Santana decidiu usar o GK em Woodstock. Ele disse que o timbre não era o melhor de todos pra o que ele fazia, mas a projeção do amp era excelente. E a GK terminou virando esse grande fabricante de hoje em dia.

Posso ter errado detalhes da história porque li isso faz muito tempo e minha memória é de velho.

O grande Carlos Santana fez o mesmo com a Mesa Boogie.

Willian Casagrande escreveu:^ Procede. Já vi essa história também e, como eu tenho cabeça mais nova (haha), asseguro que é "fato venéreo"

https://pt.wikipedia.org/wiki/Gallien-Krueger

Esse é o bicho:

Pelo site foi o GMT266A.

Parece que o amp era de guitarra mesmo. Sabia que minha memória andava meia boca.

Aqui há algo:

http://www.gallien-krueger.com/history/

Passei o dia ontem lá testando vários amplificadores e conversando com ele mas como não sou especialista em eletrônica vou comentar um pouco baseado no que meus ouvidos perceberam.
O Alencar é realmente um cara gente fina e muito tranquilo e a empresa é pequena mas alguns detalhes de acabamento e também o peso do equipamento chamaram muito a atenção.
São equipamentos simples mas me pareceram bem honestos no que se propõe.
Testei quase tudo lá do pequeno valvulado de guitarra a vários de guitarra e alguns de contrabaixo.
Eles tem um cuidado com acabamento e com a customização dos gabinetes que é impressionante. Gostei também de saber que os projetos dos de guitarra e baixo na verdade são muito semelhantes mudando alguns poucos filtros na hora de montar os esquemas além dos falantes e dos projetos das caixas obviamente. Ele mesmo se mostrou muito curioso quando testando um pequeno combo no contrabaixo que estava ligado numa segunda caixa gostei mais do timbre da caixa aberta do que dela totalmente selada.
Gostei do modo como alguns amplis se comportaram limpos e versáteis e soaram bem tanto com minha guitarra como com meu S Martyn.
Como disse são equipamentos honestos e sem muitas firulas mas que me agradaram.
Vou fazer um review detalhado do que peguei pensando em guitarra mas confesso que a noite ontem testei ele com outro contrabaixo na escola e fiquei bem impressionado como ele se comportou.
Pela quantidade de combinações possíveis e pelos testes que fiz ontem acabei me convencendo que são opções interessantes para quem não pode ou não quer gastar uma fábula em equipamentos importados e mais custosos.

Logo mais posto algumas poucas fotos que tirei lá e do equipo que peguei.

^ Muito legal Zadá!
Só espero confiabilidade da marca, tal qual os Staners...

Tem ficado o dia todo ligado aqui na escola e to bem satisfeito com timbre e como ele se comporta de um modo geral. Passando o fim de semana que tenho eventos o dia todo vou fazer um review bacana do equipamento.

^ Que bom, cara. Pelo preço, parece uma boa opção de valvulado barato e eficiente. Colocar o teste da durabilidade à prova é a meta, agora. Daqui uns meses você dá seu parecer.

Não peguei o valvulado não peguei o transistor mesmo que é par colocar para rodar na estrada mas testei o valvulado e gostei mas é outro valor

^ Ah, tô ligado. Pra colocar todo dia na lida, tem que ser SS mesmo.

Fotos Zadá!!!

Putz coloco mais tarde aqui bonitão. É de guitar mas vou pegar o de baixo de 200 com outra opção de caixa

Meu Jaovox só guitarra e um pedalzinho de reverb

Review que fiz do meu set

https://www.contrabaixobr.com/t38786-review-cabecote-e-caixa-jaovox-guitarra-e-contrabaixo#797983

Toquei em um cabeçote de 150w da jaovox por uns 5 meses direto, e o som me agradou mais que os staner que tive e já toquei... Pelo menos o equalizador funciona! rsss

Para o padrão nacional, está bem acima da média em termos de som, só não posso emitir opinião em relação a durabilidade.

No geral acho que vale MUITO a pena, até porque não tem nada para comprar nessa faixa de preço.

Acho que o cara conseguiu criar um nicho de mercado que tem tudo para dar certo.

Também enxergo algo parecido. Estou para pegar um cubo de guitarra pequeno que o custo esta muito bom mesmo.

Por um acaso a Jaovox não é/era a vintwood? Acabei de ver alguns anúncios de caixa e cabeçote dessa marca e me lembrou muito Jaovox... (se alguém conhece essa vintwood, vale a pena a caixa deles?)

Posso consultar o Alencar mas não sei se são a mesma coisa não acho que a dele já nasceu Jaovox pelo que ele comentou na visita lá.

http://www.vintwoodmusic.com/

http://jaovox.com.br/

O interessante é que, em um anúncio do ML, um ampli da Vintwood tem a mesma nomenclatura dos ampli da Jaovox. Mas não parece ser a mesma empresa.

me chamou a atenção as caixas para baixo dessas duas marcas, mas ai, só pra quem testou pra saber se realmente vale a pena...

HenriqueBessa escreveu:http://www.vintwoodmusic.com/

http://jaovox.com.br/

O interessante é que, em um anúncio do ML, um ampli da Vintwood tem a mesma nomenclatura dos ampli da Jaovox. Mas não parece ser a mesma empresa.

E não é mesmo é só ver a diferença dos sites e do endereço.
Amanhã cedo vou lá resolver o lance do meu falante e levar um equipo pra ele dar um trato.
O ampli dele ligado na W Bass falou bonito qui na escola no encontro de sábado.
Vou pegar uma caixa especifica de baixo com ele para avaliar melhor.

^Sim. Reparei isso.

Já coloquei uns anúncios dele nos favoritos do ML... pra me lembrar de um ampli "BB", pra resolver minha necessidade de um equipamento de maior potência.

Fernando Zadá,

espero sua opinião sobre a caixa para contrabaixo

Opa. Amanhã vou testar mais umas comento aqui mas no geral testei duas seladas lá que me agradaram.

Tenho uma jaovox cb120 muito bom

O meu continua aqui firme e forte

Então podemos dizer que o Jão é uma boa opção no mercado nacional

Eu tenho um combo Jaovox de 60w, falante de 10. Uso ele como amplificador da bateria eletrônica, e funciona muito bem pra isso...


Com o baixo, bem, é um amp que serve pra tocar sozinho... nao da pra esperar muito de algo desse tamanho pra tocar com banda de bateria acústica.

JaoVox, JãoVox.

Acho que eu já chamei por JãoVox eheheh.
Queria ter um pra dizer "tenho o amp do Jão!"

Pelo que vi lá uns meses atrás este bem devagar ele nem esta montando mais esta atendendo uns pedidos específicos e estava montando som para igrejas da região. O Alencar chegou a se animar a começar a produzir pedais mas ai deu uma brecada e pelo que reparei esta funcionando só a parte da oficina e desativaram por hora a marcenaria.

Pelo nome com certeza o amp é bom!  

KKKKKK

Jao é de Jose Alencar!
Deveria fazer o JaoVox modelo Jão ai ia ser um fenômeno de vendas um signature duplo! kkkkk

Fernando Zadá escreveu:Jao é de Jose Alencar!

Aí seria "Jase Olencar" ou JOAVOX, né?

ok, mas todo mundo concorda que ele perdeu um gancho de marketing tremendo não usando JãoVox?

Jãozeiro escreveu:Pelo nome com certeza o amp é bom!  

Dei uma bizuiada no ML por ele; no momento só tem anúncio de cabeçote de guitarra; até que não tá caro, 2 modelos de 500 e 900 reais, 50 e 100w.

Stormbringer escreveu:ok, mas todo mundo concorda que ele perdeu um gancho de marketing tremendo não usando JãoVox?

Eu sempre falei Jãovóx, e vou continuar falando Jãovóx.

CSergio escreveu:

Jãozeiro escreveu:Pelo nome com certeza o amp é bom!  

Dei uma bizuiada no ML por ele; no momento só tem anúncio de cabeçote de guitarra; até que não tá caro, 2 modelos de 500 e 900 reais, 50 e 100w.

Se tivesse um de baixo até valia comprar pra testar.

Só umas correçõezinhas nos valores e potência dos heads pra guitarra JãoVox:

* Cabeçote Guitarra 60w - R$580
* Cabeçote Guitarra 100w - R$930

Razoável, só fazer uma caixa handmade DIY, ou encomendar em algum lugar legal; tempos atrás troquei o falante de um amp de guitarra Borne Vorax, bem simples por um falante Voghan, handmade in Brazil, foi um belo up, ficou menos estridente/abelhudo, veio um aumento de potência, possivelmente pela maior sensibilidade do falante.
Já suspeitava que falantes em equipamentos nacionais a maioria era só o "feijão com arroz" mesmo.

Fernando Zadá escreveu:KKKKKK

Jao é de Jose Alencar!
Deveria fazer o JaoVox modelo Jão ai ia ser um fenômeno de vendas um signature duplo! kkkkk

allexcosta escreveu:

Fernando Zadá escreveu:Jao é de Jose Alencar!

Aí seria "Jase Olencar" ou JOAVOX, né?

Verdade, Fernando Zadá, tá esquisito isso aí. "Jão" é Jão, pô. 

O cara é Jão ou é Zé?