"MEA MEA CULPA" Eu não gostava de FENDER.

fheliojr escreveu:^vc soh nao gostava da aparencia deles?

Ivanov_br escreveu:Sem estress. Acho que aos poucos nós vamos amadurecendo! ahahah

YellowBoy escreveu:KKKKKKK..... Você sentia peso por isso? serio? tipo..... num tinha coragem de assumir que não gostava de Fender?

allexcosta escreveu:Gosto é igual nariz. Eu mesmo não vejo graça nenhuma na Eva Mendes, tem gente que beijaria o chão que ela pisa...

Maurício_Expressão escreveu:Eu acho que o que a gente escuta na adolescência nos marca muito pelo resto da vida. É a fase onde a gente mais curte música.
Ela nos ajuda nessa transformação de criança para gente grande.
Pelo menos, para mim foi assim.
Por isso eu gosto tanto desse timbre inconfundível.
O rock inglês dos anos 70 é quase que exclusivamente Fender (JB ou P) e Strato e Les Paul. E foi a trilha sonora dessa fase de minha vida,
Não curto as superstratos por causa disso e nem os baixos ativos de 5 ou mais cordas.
Mas sei que isso pode mudar. Pois esses instrumentos tem sonoridade incríveis também. Sem dramas.
Mas as paixãozinhas da adolescência sempre ficam!!!
Hehehehe.

ifernandes escreveu:tem uma coisa que me incomoda, quando tem gente que diz que baixo, so serve se for fender, que nenhum outro baixo presta. Acho isso total falta de visao

colela escreveu:Baixista nasce ativo de 6 cordas e morre jazz bass

Maurício_Expressão escreveu:Eu acho que o que a gente escuta na adolescência nos marca muito pelo resto da vida. É a fase onde a gente mais curte música.
Ela nos ajuda nessa transformação de criança para gente grande.
Pelo menos, para mim foi assim.
Por isso eu gosto tanto desse timbre inconfundível.
O rock inglês dos anos 70 é quase que exclusivamente Fender (JB ou P) e Strato e Les Paul. E foi a trilha sonora dessa fase de minha vida,
Não curto as superstratos por causa disso e nem os baixos ativos de 5 ou mais cordas.
Mas sei que isso pode mudar. Pois esses instrumentos tem sonoridade incríveis também. Sem dramas.
Mas as paixãozinhas da adolescência sempre ficam!!!
Hehehehe.

Maurício_Expressão escreveu:Eu acho que o que a gente escuta na adolescência nos marca muito pelo resto da vida. É a fase onde a gente mais curte música.
Ela nos ajuda nessa transformação de criança para gente grande.
Pelo menos, para mim foi assim.
Por isso eu gosto tanto desse timbre inconfundível.
O rock inglês dos anos 70 é quase que exclusivamente Fender (JB ou P) e Strato e Les Paul. E foi a trilha sonora dessa fase de minha vida,
Não curto as superstratos por causa disso e nem os baixos ativos de 5 ou mais cordas.
Mas sei que isso pode mudar. Pois esses instrumentos tem sonoridade incríveis também. Sem dramas.
Mas as paixãozinhas da adolescência sempre ficam!!!
Hehehehe.

LuCaSbass escreveu:Prefiro SX.

ct.colela escreveu:Baixista nasce ativo de 6 cordas e morre jazz bass

LeoVanucci escreveu:Zaganin, Fodera, Music Man e essas outras coisas, o melhor som deles é pegando fogo! rs

LeoVanucci escreveu:o que disse é que não gosto de zaganin, fodera, music man e outros..

allexcosta escreveu:

LeoVanucci escreveu:o que disse é que não gosto de zaganin, fodera, music man e outros..

Explique melhor.
Quantos e quais modelos dessas três marcas você testou?
Estavam regulados? Quem regulou?
Tinham cordas novas? Que corda?
O que não gostou nesses baixos? Acabamento, tocabilidade, som, ergonomia, peso, estética?

LeoVanucci escreveu:

Todos eles testei no mesmo local, regulados pelo mesmo luthier, o cara é autorizado de uma pancada de marcas..
tinham cordas novas, não vou me lembrar agora qual que era o de cada um..
Zaganin: testei o asema e um jazz, ambos 5c: Ambos tem um acabamento primorozo e inquestionavel, o jazz não me agradou em nada no som e ergonomia, ja o Asema tem até um som legal, nada de extraordinario, mas a estética pra mim não rola.
Fodera: um bom instrumento, mas alem de não ter coragem de pagar o que pedem (pq creio que não vale), não consegui me adaptar ao baixo, não foi aquele instrumento de vc tocar e falar "que baixo monstro" realmente criei uma expectativa muito maior do que o que o instrumento me proporcionou.
Music man: testei alguns stingray e o bongo, não gostei do som e da tocabilidade, o cirquito 18v do bongo eu acho que gera um exagero de sinal, no amp que testei saturava demais, não é um instrumento que da pra usar em qualquer som.

Foi basicamente essa experiencia que tive com esses instrumentos..
tenho curiosidade de testar os stingrays vintages, 78 ou 80, pra sacar se é a mesma sensação do ernnie ball.

DUDUBASS escreveu:Comigo também foi semelhante a isso, achava os Fender's jazz bass ultrapassados, depois peguei a onda dos baixos ativos e tal.... De uns 4 ou 5 anos pra cá comecei a me interessar pelos jazz bass e virou uma paixão. É a vida...

LeoVanucci escreveu:
Todos eles testei no mesmo local, regulados pelo mesmo luthier, o cara é autorizado de uma pancada de marcas..
tinham cordas novas, não vou me lembrar agora qual que era o de cada um..

LeoVanucci escreveu:
Zaganin: testei o asema e um jazz, ambos 5c: Ambos tem um acabamento primorozo e inquestionavel, o jazz não me agradou em nada no som e ergonomia, ja o Asema tem até um som legal, nada de extraordinario, mas a estética pra mim não rola.

LeoVanucci escreveu:
Fodera: um bom instrumento, mas alem de não ter coragem de pagar o que pedem (pq creio que não vale), não consegui me adaptar ao baixo, não foi aquele instrumento de vc tocar e falar "que baixo monstro" realmente criei uma expectativa muito maior do que o que o instrumento me proporcionou.

LeoVanucci escreveu:
Music man: testei alguns stingray e o bongo, não gostei do som e da tocabilidade, o cirquito 18v do bongo eu acho que gera um exagero de sinal, no amp que testei saturava demais, não é um instrumento que da pra usar em qualquer som.

LeoVanucci escreveu:
Foi basicamente essa experiencia que tive com esses instrumentos..
tenho curiosidade de testar os stingrays vintages, 78 ou 80, pra sacar se é a mesma sensação do ernnie ball.

LeoVanucci escreveu:
Todos eles testei no mesmo local, regulados pelo mesmo luthier, o cara é autorizado de uma pancada de marcas..
tinham cordas novas, não vou me lembrar agora qual que era o de cada um..
Zaganin: testei o asema e um jazz, ambos 5c: Ambos tem um acabamento primorozo e inquestionavel, o jazz não me agradou em nada no som e ergonomia, ja o Asema tem até um som legal, nada de extraordinario, mas a estética pra mim não rola.
Fodera: um bom instrumento, mas alem de não ter coragem de pagar o que pedem (pq creio que não vale), não consegui me adaptar ao baixo, não foi aquele instrumento de vc tocar e falar "que baixo monstro" realmente criei uma expectativa muito maior do que o que o instrumento me proporcionou.
Music man: testei alguns stingray e o bongo, não gostei do som e da tocabilidade, o cirquito 18v do bongo eu acho que gera um exagero de sinal, no amp que testei saturava demais, não é um instrumento que da pra usar em qualquer som.

Foi basicamente essa experiencia que tive com esses instrumentos..
tenho curiosidade de testar os stingrays vintages, 78 ou 80, pra sacar se é a mesma sensação do ernnie ball.

allexcosta escreveu:Gosto é igual nariz. Eu mesmo não vejo graça nenhuma na Eva Mendes, tem gente que beijaria o chão que ela pisa...