Em tempos de dólar alto, que cordas vocês estão usando?

E quanto seria uma corda dessa em 2020?

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Paguei R$ 371,00 (frete incluído) por cada encordoamento. Por enquanto, está mais em conta do que importar.

excelente preço!

Stormbringer escreveu:

CSergio escreveu:Essas Infeld qual teria o som mais flat: IN344 ou IN364?
Teria algum problema usar corda super longa em baixo com escala longa?

Pensando em pegar as 0.45 para o TW65 (acho que as originais que vieram nele são 0.40).

Nao tem problema, voce só vai ter que enrolar mais na tarraxa ou cortar... ai tem as técnicas de saber cortar pra nao soltar o núcleo e tal...
Como eu uso DR Strings e elas são doidas pra soltar o núcleo, eu evito cortar

Entendi, bom... ai esse papel ficaria pro meu luthier rsrsrs
O preço dessas cordas tá bem convidativo, mesmo não precisando, tô pensando em pegar e deixar guardada para a próxima ida ao luthier, sei lá quando, pois ele também está no isolamento social e parou de atender.

^Voce é do time que até pra afinar leva no luthier?

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Esse negocio de cortar corda é algo que sempre faço, sempre troquei as cordas eu mesmo, algumas poucas vezes levei para o luthier, pois já ia aproveitar para fazer a regulagem geral do instrumento. Em abril do ano passado fizemos um encontro aqui da galera de SP e tivemos a presença do Marcelo Mariano que nos presenteou com um workshop e ele falou sobre essa questão das cordas. Antes do evento começar, quando eu cheguei no Estudio ele estava trocando as cordas do baixo, ele usa DR Pure Blues. Vi que ele media o tamanho que iria utilizar, dobrava a corda com um alicate comum para fazer o encaixe na tarraxa, cortava a sobra, colocava a corda e pronto. Eu sempre fiz ao contrário, media, cortava e depois dobrava. Passei a fazer o mesmo que ele estava fazendo, não via menor diferença.

^Exatamente... tem que dobrar pra "prender" o núcleo antes de cortar... aprendi da pior maneira: matando um jogo de cordas cortando antes de dobrar...

Não é sempre que solta o núcleo, as vezes o nego da sorte, mas esse procedimento garante que nao vai soltar...


ps: dentro da embalagem das DR tem a descrição desse procedimento

CSergio, por quê usar corda pra escala 36" em um baixo de 34"?

Stormbringer escreveu:^Voce é do time que até pra afinar leva no luthier?

allexcosta escreveu:

Davi Motta escreveu:Ainda bem que nunca tive essa "sorte". rsrs

Já passei por cada uma...

Uma vez toquei no trio em frente ao mar com cordas em estado ainda razoável. Terminei a gig de 8 horas com uma corda só no baixo.

Conheço muitos lugares que têm mar, mas nunca vi nada igual a Salvador em termos de salitre (maresia). Os equipamentos ficam encharcados e brancos de tanto sal. Eletro-eletrônicos duram 5x menos que em outros lugares e grades e suportes de alumínio quebram e esfarelam em pouco tempo.

aqui em Florianópolis é bem triste tbm
mofa bag por fora, oxida cordas com instrumento no case
tem que cuidar tudo

Stormbringer escreveu:... as vezes o nego da sorte, ...

Branco Também!

Stormbringer escreveu:

bodhan escreveu:Agora vamos ferver as cordas. Alguém tem um passo a passo?

Rapaz, tem um camarada que fez um teste que funcionou:
PEgou querosene, pos numa garrafa pet, só um pouco... enfiou as cordas dentro e ficou chacoalhando 5~10 minutos...
a querosene ficou preta, as cordas saem novas, só secar e tocar
(alem do exercicio pros braços kakaka)

eu faço isso faz anos
boto as cordas numa pet e coloco thinner, mexo sem parar
corto a pet, seco elas com pano e pronto
volta o brilho das cordas

Acabei de comprar mais dois jogos de 6 cordas Strinberg por 120 mangos! Kkkkk

Fernando Zadá escreveu:Acabei de comprar mais dois jogos de 6 cordas Strinberg por 120 mangos! Kkkkk

Eu já usei, tô pensando em comprar de novo.

Essas Thomastik têm realmente algo superior às outras?
Percebo que elas são tratadas meio que como um produto de boutique.

Não me lembro de ter visto essa marca uma vez sequer em loja alguma por aí. Fico curioso com elas.

Stormbringer escreveu:^Exatamente... tem que dobrar pra "prender" o núcleo antes de cortar... aprendi da pior maneira: matando um jogo de cordas cortando antes de dobrar...

Não é sempre que solta o núcleo, as vezes o nego da sorte, mas esse procedimento garante que nao vai soltar...


ps: dentro da embalagem das DR tem a descrição desse procedimento

Indo contra a maré... Em 25 anos de baixo sempre cortei a corda primeiro. Nunca deu problemas.

Pois é... e eu só li problemas desse tipo com as DR coated...

Stormbringer escreveu:^Voce é do time que até pra afinar leva no luthier?

eheheh não chega a tanto.... mas é pq o baixo é novo, ainda vai para blindagem, ai aproveitava e fazia tudo, regulagem + troca de cordas + blindagem, numa só mão de obra do luthier.

Edão escreveu:CSergio, por quê usar corda pra escala 36" em um baixo de 34"?

Critério único: o preço.
Deixa só eu me livrar de um crediário e pego essas ai; torcer para que tenha em estoque ainda até lá.

Mas devo pegar as que tiver a pegada mais flat, por isso perguntei.

CSergio escreveu:Essas Infeld qual teria o som mais flat: IN344 ou IN364?

...

Pensando em pegar as 0.45 para o TW65 (acho que as originais que vieram nele são 0.40).

Stormbringer escreveu:^Voce é do time que até pra afinar leva no luthier?

Hahahahah... Não chego a tanto mas confesso que já paguei regulagem pensando na troca de cordas. O jeito que os caras tem pra fazer as coisas surpreende. Meu luthier parece que mede no paquímetro o corte das cordas... Todas com o mesmo número de voltas... Uma obra de arte.

viadage!

Jãozeiro escreveu:Essas Thomastik têm realmente algo superior às outras?
Percebo que elas são tratadas meio que como um produto de boutique.

Não me lembro de ter visto essa marca uma vez sequer em loja alguma por aí. Fico curioso com elas.

Tem um certo "quê" de boutique sim, mas na verdade a marca é super antiga e tradicionalmente fabricava cordas pra
instrumentos de orquestra (se essa terminação estiver incorreta alguém corrija, por favor).

No mais, eles tem algumas tecnologias próprias pra fabricação de suas cordas, como a que o Jazz menciona ali em cima
no caso das Flatwound.

... fora o fato do baixista elétrico que tem endorsement da marca tocar com um baixo que tem uma foto do Che Guevara no escudo (pode Bertola?!), a empresa tem uma produção que parece ser de impecável qualidade. Inclusive constroem seus maquinários para a fabricação.

No vídeo ele fala que Viena é o melhor lugar do mundo para se fabricar cordas porque eles falam alemão e a língua alemã "que nós austríacos falamos" tem um certo som especial.          

Foi a coisa mais esquisita que já escutei em muito tempo.

Juninho Sampaio escreveu:viadage!

TOC

Só olhar para essa imagem me deixa irritado.

Jãozeiro escreveu:No vídeo ele fala que Viena é o melhor lugar do mundo para se fabricar cordas porque eles falam alemão e a língua alemã "que nós austríacos falamos" tem um certo som especial.          

Foi a coisa mais esquisita que já escutei em muito tempo.

Coisas de roteiro! Ficou estranho mesmo! Acho que a intenção foi de dizer que o alemão falado na Áustria tem suas peculiaridades, seu sotaque, não é igual ao alemão falado na Alemanha, e que as cordas Thomastik também tem suas peculiaridades, seu som próprio, seu sotaque. Como o texto foi traduzido do Alemão que o cara falava, pode ser também uma tradução ruim!

Eu até ando curioso pra testar Elixir no 30 mas agora só acabando a pandemia

bodhan escreveu:

... fora o fato do baixista elétrico que tem endorsement da marca tocar com um baixo que tem uma foto do Che Guevara no escudo  (pode Bertola?!), a empresa tem uma produção que parece ser de impecável qualidade. Inclusive constroem seus maquinários para a fabricação.

Podiam socializar a produção

Henri-Q escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:viadage!

TOC

Só olhar para essa imagem me deixa irritado.

Nossa...imagino eu com umas na cabeça afinando esse violão...

Bruno da Rosa escreveu:No mais, eles tem algumas tecnologias próprias pra fabricação de suas cordas, como a que o Jazz menciona ali em cima
no caso das Flatwound.

Pois é! Além do revestimento de seda em torno do núcleo, outra coisa que aguçou minha G.A.S. foi a tensão dessas cordas, significativamente mais baixa que à de convencionais, vide:



Enfim, "tive" de encomendar hoje mais dois jogos, só que, de escala curta, especificamente para o meu pequeno/grande Musicmaster, que hoje conta com um jogo de flats Rotosound Jazz Bass 77, cujo som já surfa na vibe vintage um absurdo!  





Mais notícias, em breve!

Quando tirar as cordas flats de algum baixo seu flatless e quiser vender...me avise!

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Eu só ainda não comprei essas Thomastik Flatwounds por receio dessas medidas loucas deles (.043 - .056 - .070 - .100). Nunca tinha visto antes essa configuração. E também por relatos de elas serem mais moles ao tato, que penso que prejudica ao usar uma ação mais baixa (corda mais maleável trasteja mais).

Não fossem esses receios já teria comprado, pois o preço tá competitivo com as outras (D'addario Chromes, La Bella, Ernie Ball).

tenho usado as Gianini 0.45 tem um tempo já... o preço em loja virtual mesmo com dólar e pandemia gira na casa dos 60,00 a 75,00 reais o jogo e em loja física, paguei 80,00 a ultima vez que comprei...acho boas, duram bastante e não perdem o brilho fácil (embora eu goste mais quando perdem um pouco do brilho)

Já usei NIG que são um tiquinho mais caras que as Gianini mas não gostei muito e Muito antigamente, usava as Daddario quando eu era solteiro e sem contas e elas ainda custavam 105,00 reais...agora o normal é 170,00, aí não dá

bodhan escreveu:^Recomendo este site aqui no Brasil para compra de cordas de nylon:
https://www.encorda.com.br/

Opa, mais um pra agradecer pela dica!

Salvou o momento aqui!

Será que essa marca Cordas Thomastik Infeld são boas?
https://www.encorda.com.br/produto/cordas-thomastik-infeld-in344-baixo-eletrico/

^
Não tenho dúvida e compraria de olhos fechados, se eu já não tivesse cordas suficientes por aqui!

As Thomastik-Infeld Jazz são as melhores cordas flatwound que já experimentei. Recomendo!

Poxa aumentaram os preços e não comprei

Juninho Sampaio escreveu:Será que essa marca Cordas Thomastik Infeld são boas?
https://www.encorda.com.br/produto/cordas-thomastik-infeld-in344-baixo-eletrico/

Sim, Juninho. Tenho elas no meu Rick, acho um encordoamento excelente.

Olha aí, Juninho...

Edão escreveu:^ Boa dica.
Olha aí as Infeld Superalloy. Tem um preço acessível! Médio-grave na tampa.

hum..bom saber!

Conhecem alguma outra loja além da Strings by Mail, que envie para o Brasil, com preço bom em cordas e frete?

Eu peço sempre pelo e-bay.

Gosto de tocar violão de nylon e tenho um violão simples e bom, feito por luthier.
Costumo importar e ter estoque de cordas dos baixos, violões e guitarras, mas este ano a coisa ficou bem estranha e acabei ficando sem cordas para o violão. Costumo usar D'Addario, Augustine, Savarez.
Hoje peguei uma corda nacional, a Hyperpro, cujas primas (as cordas de nylon sólido) são feitas no Brasil e os bordões são da LaBella italiana. Paguei R$90. Não são baratas.
Fiquei muito impressionado com a péssima qualidade dessas primas nacionais. Aguentei tocar por pouco tempo e joguei fora e coloquei umas D'Addario velhas!
A corda não tem som, é abafada. Cheguei a usar uma corda Giannini modelo Guinga que também eram bem ruins, mas essa Hyperpro achei que ficou pior!
A coisa está muito ruim para comprar coisas importadas, mas a nossa oferta de coisas nacionais é péssima. E essa BlackFriday da Strings By Mail foi bem fraca ...

Estou usando a Ernie Ball Regular Slinky 0.45, não sei daqui pra frente com essa alta do dólar, mas achei cordas muito boas e confortáveis, com durabilidade.

Minha sobrinha mora em NY, vai vir para o Brasil evai me trazer uns jogos de DR.... 27 dolares sem frete cada.

CG escreveu:Minha sobrinha mora em NY, vai vir para o Brasil evai me trazer uns jogos de DR.... 27 dolares sem frete cada.

Aí sim hein CG...

bodhan escreveu: Hoje peguei uma corda nacional, a Hyperpro, cujas primas (as cordas de nylon sólido) são feitas no Brasil e os bordões são da LaBella italiana. Paguei R$90. Não são baratas.
Fiquei muito impressionado com a péssima qualidade dessas primas nacionais. Aguentei tocar por pouco tempo e joguei fora e coloquei umas D'Addario velhas!  

Que triste, estava pensando em testar a Hyperpro, pensei que pudesse ser uma boa alternativa, acho que vou sobrevivendo com Giannini clássico mesmo.

De flat uso labella (absurdamente cara, mas dura anos - literalmente). No restante dos baixos, rotosound 66 stainless. Um jogo de 4 cordas no ML (em lojas confiáveis, com selo de importadora) tá saindo por uns 170.

Pessoal, desculpem a pergunta "principiante", mas em tempos de crise, comprar encordamento SG é se dar muito mal?