Nano Encontro na Teodoro, 3 de Janeiro - atualizado

Fala meu povo,
To em Sampa por esses dias e quero dar um pulo na Teodoro Sampaio. Pensei em chamar aqui quem estiver disponível no dia para aparecer por lá. Faz mais de ano que não vou e quero ver como estão as coisas.

Quem sabe não fazemos um nano encontro por lá, e batemos um papo ao vivo?!
Abraço
Ivan

Não se anime pois não está lá essas coisas não, mas eu gosto de andar por lá despretensiosamente. Mas terça pra mim não rola, estarei trabalhando. =(

Grande Ivan!

Estarei trabalhando também, senão a gente marcava....
Apesar de lá estar praticamente falido, vale o passeio para colocar o papo baixistico com os amigos em dia!

Bom passeio!

Posso passar lá no final da tarde... Saio do serviço às 15:20h. Ainda hoje eu confirmo contigo.

Breno_Barnabe escreveu:Não se anime pois não está lá essas coisas não, mas eu gosto de andar por lá despretensiosamente...

A crise bateu forte no peito de algumas grandes lojas...
Era bonito de ver tanto instrumento lá (mesmo não sendo instrumentos TOPs)

Zubrycky escreveu:Posso passar lá no final da tarde... Saio do serviço às 15:20h. Ainda hoje eu confirmo contigo.

Puxa... Acabei de ver que a sua mensagem foi enviada ontem. Pensei que o encontro aconteceria na quarta.

Poxa, mas é na quarta, dia 3 de Janeiro.
Eu irei bater perna por la, seria legal reencontra-lo Zubrycky.

Bem, minhas impressões:

Realmente, não podemos esperar encontrar a Teodoro dos anos de ouro, o mercado de instrumentos e equipamentos sofreu muito com a crise.  Nota-se não apenas na redução gigante do no erro de lojas, mas também no que é vendido. A opção de baixos na faixa de 800 a 1500 reais é gigante, tipo 80% do que vi. Strimbergs, Tagima, Seizi, SX.. aliás, era a primeira marca que me ofereciam, sempre.

Fui muito bem atendido na Playtech e pessimamente na Tango. Aliás, na Tang o cara quis me empurrar um Warwick novo com o serial de 2005. Falta de vergonha na cara.

Abaixo, alguns dos meus destaques:

Tagima Brazilian Handmade - fantásticos! Recomendo para quem quer ter algo abaixo de 2500 e de qualidade. O sim que tirei desses JB foi impressionante. E os braços deliciosos.



Novo modelo Yamaha BB. Fui dormir pensando nele. Um baixo pau para toda obra, pegada macia, resposta fantástica, confortável e um timbre passivo que engoliu o Fender que eu tinha testado. Já o TRBX305 é outra máquina. COm chave seletora para slap, pick, finger, solo e flat, oferece qualquer som que precisamos



Foi bom ver a Cort trazendo novos modelos para o Brasil, ma só vendedor não tava muito animado para me deixar experimentar. Acabei ficando sem saber como soam estes baixos com circuito MarkBass




Ah, o Rick na foto: 14k.

E pra fechar, a clássica ida a Toca do Coelho, meu canto preferido em Sampa. Provei a Nassau da Colorado. Para quem curte um pão líquido cheio de lúpulo, é uma ótima pedida.

Dificilmente um músico que viaja constantemente compra instrumento no Brasil. Isso é um grande problema para instrumentos mais caros. Acho natural essa gama de instrumentos nas lojas. É o que o mercado compra.

Muito bom seu relato!

Lindo o Rick!

Descreveu perfeitamente a Teodoro dos dias atuais!

E a Basscenter, chegou a ver a nova loja deles?

^verdade Ivan, você chegou a dar um pulo na Basscenter?

Cara, tava fechando quando finalmente achei. No Google tem um número, no Facebook outro e fiquei perdido. Aí entrei no site e achei a loja, número 800 e pouco.
Acho que irei amanhã de manhã. To ficando perto, então vale a ida.

@Ivanov_br

Poxa, pena que só vi agora!
Faz muito tempo que não vou lá e olha estou na mesma comarca.
Até gostaria de ir com alguém pra ficar babando nos instrumentos; de preferência alguém que tem cara que tem dinheiro e vai comprar, para não ser destratado pelos vendedores pelos furos dos meus tênis e minhas roupas não passadas. Daí eu só faria papel que sou apenas o empregado carregador do que for comprado e fico lá olhando experimentarem os baixos.

E bem lembrado. Lembro da época que comprava e vendia SX, Squier, Tagima jazz hand made, condor a R$ 500/600/700. Vai ver o preço desses agora... vivemos em outra época.

Só não poderia acompanhar dessa cevada aí, teria que ser guaraná Jesus.

Hahahha na Tango fui destratado igual!
Fica pra próxima. E eu acompanho no Guaraná, mas o Jesus não, muito ruim!

^ E afinal, você comprou alguma coisa relacionada a música ou só gastou em cerveja?
Aqueles jazz bass Tagima de escala clara e os Yamaha refizeram meus olhos brilhar.

Mas pagar 2.890,00 em baixo Tagima hand made que noutros tempos já comprava e vendia por R$ 600 no ML, não dá né!?
É, pelo jeito acho que não voltarei nunca mais por aquelas bandas.

Moshe, pois é. Esses Tagimas são ótimos. Mas será que temos sempre que comprar um baixo já pensando em vender? Acho que temos que repensar o consumismo que vivemos hoje.

Deixa eu dizer, então. Fui na BassCenter. A nova Lohan tá menor e 70% são Fender de 8k para cima. Muitos de 12k. Alguns fodera de 25 a 29k tb. É uma loja boutique, bem legal. Entrei olhei tudo, mexi em alguns baixos e não me deram oi. Viu Moshe, não é só tu que tem cara de f*&^%$ e mal pago.

Alias, achei os preços lá acima de ML, que pra mim já são preços acima do normal. Mas, os caras devem saber o que fazem.

Ivanov_br escreveu:Moshe, pois é. Esses Tagimas são ótimos. Mas será que temos sempre que comprar um baixo já pensando em vender? Acho que temos que repensar o consumismo que vivemos hoje.

Deixa eu dizer, então. Fui na BassCenter. A nova Lohan tá menor e 70% são Fender de 8k para cima. Muitos de 12k. Alguns fodera de 25 a 29k tb.  É uma loja boutique, bem legal. Entrei olhei tudo, mexi em alguns baixos e não me deram oi. Viu Moshe, não é só tu que tem cara de f*&^%$ e mal pago.

Alias, achei os preços lá acima de ML, que pra mim já são preços acima do normal. Mas, os caras devem saber o que fazem.

Entendi. Ficou só na gelada mesmo, né? rsrs

A questão de comprar pensando em vender, é uma prática muito utilizada por gente menos abastada como eu. Como sempre vivo isso aí que você falou (f*&^%$), quando o negócio aperta vale a máxima: "vão se os anéis, ficam-se os dedos". Eu mesmo já fiquei empregado e desempregado várias vezes e por períodos relativamente longos. Não tem muita escolha. É igual carro: se pegar um carro muito ruim de repassar, assim que precisar do dinheiro ou venderá a preço de banana ou ficará com "dinheiro parado" com você sem poder fazer nada.
Vez ou outra vejo uns baixos no OLX e ML e acho bem interessantes, porém não tem valor de revenda algum pois ou são de luthier ou são de marcas que nem o Google consegue desvendar. Como dizem, baixo pra "casar" com ele.
Não me referi ao fato de revender pra lucrar algum (se bem que já fiz isto algumas vezes). Digo mais uma forma de algo que tem boa aceitação e valor em caso de necessidade. Não tem nada a ver com consumismo.
O MercadoLivre e OLX se destacaram destas lojas por serem balcão de negócios, o que muitas vezes não dá pra fazer nestas lojas, nem chorando, nem pechinchando. As lojas muitas vezes não tem outra alternativa a não ser fazerem-se inflexíveis para sobreviver. No ML, dependendo do vendedor, qualificações, anos de cadastro, até dá pra negociar algo sem nota fiscal, confiar na procedência e coisas que barateiam o custo (além de cadastrar novo como usado). E se der algum problema basta falar com o vendedor que ele resolve sem os trâmites legais de notas e toda impostaiada. Dificilmente uma loja física faria isto, além de todos os encargos que a gente tanto discute no fórum.

Já fui acompanhante de alguns colegas que queriam comprar mesas, microfones, efeitos e outros acessórios; instrumentos não. Mas foi há alguns anos. Antes de qualquer crise já não estavam assim lá aquelas coisas.

Não sei até quando a Teodoro sobreviverá com o peso e fama de rua de instrumentos musicais. Acho que restou mesmo só a fama porque todo aquele movimento "pra todos os bolsos", pelo seu relato de preços, ficou só para a nata dos músicos. Algumas vezes que ia lá encontrava fulano e ciclano de tal e tal banda. Talvez esses caras não deixem de passar por lá de vez em quando. Eu não mais.

Obrigado por suas impressões, fotos, relatos. Brotou aquela nostalgia e matou um pouco da saudades dos velhos tempos - que pelo jeito não voltarão nunca mais... Agora minha Teodoro é o ML, OLX ou qualquer outra loja online onde estiver uma boa promoção.
Por falar nisto comprei dois violões Tagima Dallas Aço por R$ 269 cada no Walmart. Não são lá aquelas coisas mas tem bastante aceitação e por aí vendem-se a +/- R$ 500. Então vou "pagar" os dois vendendo um, ou seja, sairá praticamente de graça o meu. Agora estou atrás de baixo e amp baratinhos só pra fazer um som dentro do quarto, estou há alguns anos sem tocar nada.

Entendi, Moshe.

Claro, que  se o baixo for investimento, deve ser pensado o retorno na venda. Ou se é algo temporário. Mas no meu comentário juntei duas coisas: aquela eterna busca pelo timbre perfeito e o consumismo.

De certa forma é até uma autocrítica. Mas acho que sempre vale a reflexão. Devemos trocar de baixo ou melhorar como músicos e instrumentistas? Um baixo 3000 mais caro vai me fazer tocar melhor? Por que aquele logo famoso no headstock me faz sentir melhor músico?

De novo, não estou criticando ninguém diferentemente, falo por mim mesmo: juntei um dinheiro e consegui comprar dois JB dos meus sonhos. São excelentes. Mas... unha música melhorou com eles? Eu passei a estudar música mais horas por dia? Consegui mais gigs com eles? (Lembrando que sou veterinário e professor, logo não sou profissional da música)

Enfim, talvez todos saibamos as respostas para essas perguntas, mas há tb a questão de que um baixo novo, o “aquele” baixo seja um mimo, um presente que queremos nos dar. Afinal, ralamos, abrimos mão de tantas coisas, em algum momento temos o direito de gozar dos frutos do nosso suor.

Somos todos entusiastas de construções bem feitas, tocabilidade fantástica, beleza indiscutível... mas até quando vale a pena investir 7, 8K num baixo Que te dará as mesmas notas que um baixo de 1300 reais. Achei baixos ótimos nesta faixa, especialmente usados. Não seria mais importante investir tempo e dinheiro em aulas  de música? Sempre temos aspectos para evoluir, seja em teoria, seja em técnica.

Não este ano, pois minha filha nascera em março, mas em 2019 com certeza farei aulas online. Preciso aprender a ler partitura, harmonia e teoria musical em geral. Sinto muita falta desses elementos hoje. Mais falta do que um super baixo num super amplificador.

De qualquer forma, to afimzão de comprar um Precision hehehheheehe Maldita GAS.

Esse yamaha que você testou é o BB235?

Eu pedi um num preço 'imperdível' que estava na walmart (os preços andam meio doidos lá) e estou até desconfiado se vão me mandar.

Tem algo mais a dizer sobre ele, tipo é realmente um substituto à altura da série anterior?

Não tenho muitos conhecimentos sobre os BB da Yamaha, mas cara, esse BB 235 é fora de série.

ok. obrigado.
Quando (e se) chegar eu vou tentar um review

Esse tagima jb 5c é muito bacana, tive um na cor sunburst, valeu muito a pena ter comprado ele, arrependo de tê-lo vendido.
Qdo comprei novo foi 1,7k, hj não acha mais por esse preço. Porém além de bacana não dá pra pagar mais que 2k.

Vejam o topor que afeta estas lojas tradicionais, entrei no site e simplesmente nenhum dos itens publicados neste tópico aparece a venda.

NeyBass escreveu:Esse tagima jb 5c é muito bacana, tive um na cor sunburst, valeu muito a pena ter comprado ele, arrependo de tê-lo vendido.
Qdo comprei novo foi 1,7k, hj não acha mais por esse preço. Porém além de bacana não dá pra pagar mais que 2k.

Eu tive um TJB5. Pra mim o único defeito dele era ser muito pesado.

SILVIAO escreveu:Vejam  o topor que afeta  estas lojas tradicionais,  entrei no site e simplesmente nenhum dos itens  publicados neste tópico aparece  a venda.

Será que eu estive em uma realidade paralela? Hahhahah

Ivanov_br escreveu:
Foi bom ver a Cort trazendo novos modelos para o Brasil (...)

Hoje fui até a Rua da Carioca comprar uns acessórios pro Clarinete, e vi na Sax de Ouro um baixo da Cort idêntico aquele que o Samuel faz com escala e corpo reduzidos, pela bagatela de R$ 6.900,00.

Hoje, a Rua da Carioca conta apenas com 5 lojas (Sax de Ouro, Disconildo, Pleidisco, Sonic Som e Tribo do Som), as outras fecharam todas, a rua está parecendo cidade fantasma!

Claudio escreveu:

Ivanov_br escreveu:
Foi bom ver a Cort trazendo novos modelos para o Brasil (...)

Hoje fui até a Rua da Carioca comprar uns acessórios pro Clarinete, e vi na Sax de Ouro um baixo da Cort idêntico aquele que o Samuel faz com escala e corpo reduzidos, pela bagatela de R$ 6.900,00.

Hoje, a Rua da Carioca conta apenas com 5 lojas (Sax de Ouro, Disconildo, Pleidisco, Sonic Som e Tribo do Som), as outras fecharam todas, a rua está parecendo cidade fantasma!

Verdade, e o atendimento tá péssimo, só a Pleidisco que atende bem e não tenho problemas pra testar algo

Não foram só lojas de instrumentos que fecharam na Rua da Carioca...
Em 2012 o Grupo Opprtunity, de propriedade do Sr. Daniel Dantas e de seu sócio Dorio Ferman (ambos citados e presos pela PF) comprou toda uma fieira de lojas (18 imóveis), e,TRIPLICARAM os valores dos aluguéis com vistas à especulação financeira e à venda para estrangeiros.
Foi isso, mais a crise e a emergência do cyber-negócio, quem inviabilizou tudo nessa rua...

Ivanov_br escreveu: Já o TRBX305 é outra máquina. COm chave seletora para slap, pick, finger, solo e flat, oferece qualquer som que precisamos

Prezado, o que achou dele em relação ao peso e tocabilidade?

Peso dentro do esperado e tocavilidade de um Yamaha. Nada de excepcional ou que tirasse o mérito. Um ótimo baixo.

Claudio escreveu:

Ivanov_br escreveu:
Foi bom ver a Cort trazendo novos modelos para o Brasil (...)

Hoje fui até a Rua da Carioca comprar uns acessórios pro Clarinete, e vi na Sax de Ouro um baixo da Cort idêntico aquele que o Samuel faz com escala e corpo reduzidos, pela bagatela de R$ 6.900,00.

Hoje, a Rua da Carioca conta apenas com 5 lojas (Sax de Ouro, Disconildo, Pleidisco, Sonic Som e Tribo do Som), as outras fecharam todas, a rua está parecendo cidade fantasma!

Realmente triste. Bem, as coisas mudam... isso é certo, mas é uma pena ao ter mais um ponto na cidade dedicado à música. Será que a Teodoro seguirá o mesmo caminho? As lojas de instrumentos que fecharam lá foram substituídas por outras lojas de diferentes ramos

Claudio escreveu:
Hoje fui até a Rua da Carioca comprar uns acessórios pro Clarinete, e vi na Sax de Ouro um baixo da Cort idêntico aquele que o Samuel faz com escala e corpo reduzidos, pela bagatela de R$ 6.900,00.

Cacetada! Era bom pelo menos?

Tá tocando clarinete Claudio?
Eu passei quase um ano praticando aqui mas desisti. ô instrumento complicado....
Mas em termos de timbre na minha opinião é o instrumento de sopro mais bonito que tem....

Em Setembro do ano passado (2017) estive na Teodoro e postei o meu relato:

https://www.contrabaixobr.com/t39155-estive-na-rua-teodoro-sampaio-08-09-2017

Depois de muito tempo fui dar uma volta na Teodoro aqui em SP.

-Fui informado por um lojista de que mais de 20 lojas fecharam. Entei na loja dele que era uma mistura de tudo, sebo, com vinil, instrumentos, camisetas, cordas, palhetas. Tipo um "secos & molhados" da Teodoro. Entrei na loja curioso porque estava tocando John Coltrane!
-As lojas têm mais produtos baratos.
-Muito violão simples à venda. Várias lojas colocam os violões na frente. Um montão.
-A Playtech basicamente só tem produtos simples.
-A Hendrix encolheu.
-A Made in Brazil continua bem grande e com variedade de produtos. Colocaram até um daqueles terminais para avaliar o atendimento.
-A BassCenter mudou e ampliou, agora está onde era a Krocodille. Por incrível que pareça é a loja mais legal, com grande variedade de instrumentos, essencialmente baixos, de tudo quanto é tipo, modelo, categoria, preço ... Tem de baixo Finch, SX até Foderas e Jazz Bass antigão custando 50k !
-Várias lojas vendem ukulelê ! (junto com Crossfit e GoT, são coisas que passo longe!).
-A galeria tinha várias lojas fechadas.
-De uma forma geral, muitos instrumentos usados.
-A Tango está igual. Muitos usados e novos também.
-A Free Note, loja de livros, continua espetacular, mas os preços são altos!
-A Yoshi, loja de cabos e conectores, está igual e como sempre bem movimentada.
-A Two Tone está abarrotada de Gibson Les Paul e Fenders Strato. Apreciei e nem perguntei o preço.

Claro que não é surpresa, devido à crise, que tudo encolheu. Tenho a impressão também, como pai de adolescentes, de que a moçada tem preferido outras atividades do que a música, montar banda e afins, e assim, talvez, as coisas estejam acomodando, e tocar baixo, guitarra, teclado, bateria e etc, será como tocar bandolim ou violão de 7 cordas. Existe mercado, mas bem menor do que já foi.

Em compensação, o amigo Ivan, da Music Maker está com uma espera de 6 meses para construir instrumentos!
Imagino que o mundo custom vai muito bem obrigado. De Oliveira, Zaganin, MLaghus, SMartyn ... etc. Alguém sabe dizer como andam?

Abraços! cheers

Pois é Bodhan, os grupos de venda de isntrimwntos no Facebook têm muito anúncio de luthier...

Fernando Zadá escreveu:

Claudio escreveu:
Hoje fui até a Rua da Carioca comprar uns acessórios pro Clarinete, e vi na Sax de Ouro um baixo da Cort idêntico aquele que o Samuel faz com escala e corpo reduzidos, pela bagatela de R$ 6.900,00.

Cacetada! Era bom pelo menos?

Não sei, estava pendurado na vitrine e eu estava com pressa, não deu tempo de pedir pra testar!

Fernando Zadá escreveu:
Tá tocando clarinete Claudio?
Eu passei quase um ano praticando aqui mas desisti. ô instrumento complicado....
Mas em termos de timbre na minha opinião é o instrumento de sopro mais bonito que tem....

Tocando ainda não, por enquanto fiz apenas duas aulas e sigo estudando pelo menos 1h por dia.

Também achei o instrumento bem complicado, são 17 chaves. Tem horas que fica a sensação de que é necessário
ter pelo menos 8 dedos em cada mão!  Nessas primeiras semanas já pude constatar que Trompete e Flugel são bem
mais fáceis de tocar do que Clarinete!

pedrohenrique.astronauta escreveu:

NeyBass escreveu:Esse tagima jb 5c é muito bacana, tive um na cor sunburst, valeu muito a pena ter comprado ele, arrependo de tê-lo vendido.
Qdo comprei novo foi 1,7k, hj não acha mais por esse preço. Porém além de bacana não dá pra pagar mais que 2k.

Eu tive um TJB5. Pra mim o único defeito dele era ser muito pesado.

Tive tb um TJB5, e por incrível que parece não tem nada a ver com TJB535. Instrumentos totalmente diferentes.
TJB5 é pesado, tem braço grosso e 20 trastes;
TJB535, leve, braço fininho e 21 trastes;

Essas lojas sequer tem um site ??Como pensam em sobreviver?

Claudio escreveu:
Tocando ainda não, por enquanto fiz apenas duas aulas e sigo estudando pelo menos 1h por dia.

Também achei o instrumento bem complicado, são 17 chaves. Tem horas que fica a sensação de que é necessário
ter pelo menos 8 dedos em cada mão!  Nessas primeiras semanas já pude constatar que Trompete e Flugel são bem
mais fáceis de tocar do que Clarinete!

O chato é que a chavinha dele não é de oitava como no sax muda uma quinta se não me engano e embanana tudo. Acho o timbre lindo mas resolvi ser só ouvinte mesmo. Até me arrependo um pouco mas não estava fácil conciliar com o restante e vi que iam muitos anos pra tocar minimamente decente.

Ivanov_br escreveu:Peso dentro do esperado e tocavilidade de um Yamaha. Nada de excepcional ou que tirasse o mérito. Um ótimo baixo.

Beleza, obrigado!

Estou de olho num desses.