Corda Strinberg alguém já usou?

Bora colocar essas cordas novamente pra ver o que rola.
R$ 43,00... preço de Ernie Ball de guitarra, hehe.

se eles fizessem algum modelo flatwound eu experimentava..

Jãozeiro escreveu:Bora colocar essas cordas novamente pra ver o que rola.
R$ 43,00... preço de Ernie Ball de guitarra, hehe.

Nossa, bem barata... onde conseguiu por esse valor?

vinibassplayer escreveu:se eles fizessem algum modelo flatwound eu experimentava..

Eu também, vinibassplayer. Eles poderiam se atentar a isso, venderiam bem.

João Marcel escreveu:

Jãozeiro escreveu:Bora colocar essas cordas novamente pra ver o que rola.
R$ 43,00... preço de Ernie Ball de guitarra, hehe.

Nossa, bem barata... onde conseguiu por esse valor?

Comprei dessa loja que vende pelo ML, João.
Ah, teve R$ 5,90 de frete. Comprei ontem de manhã e chegou hoje de manhã.

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1193040431-encordoamento-045-contra-baixo-strinberg-4-cordas-sb-45-_JM

Tenho coragem não ...

Eu que ando sem coragem de comprar marcas renomadas por vias brasileiras pra trocar de 3 em 3 meses, que é a frequência com que troco de cordas, hehe.

Assim que colocar as Strinbergs vou gravar alguns áudios e posto aqui.

to pensando nisso tbm... to tocando só no quarto, estudando, nem shows nem igreja to fazendo mais... já vai pra uns 7-8 meses com o msm jogo de daddario, no maximo passo um óleo nelas pra dar um brilho... talvez de uma chance pra um jogo desses mais baratos

Comprei 3 jogos pra pôr nos meus 3 baixos. Depois relato o que achei! 

Já usei muito encordoamento daddario e ultimamente estava usando os SG, que já comprei por umas 3x seguidas em baixos diferentes e achei muito bom, embora fiquem um pouco aquém na questão da durabilidade comparando com a daddario. Mas com limpeza e cuidados eu consegui extender a durabilidade deles pra mais de 6 meses no último jogo (8 meses e ainda estava razoavelmente descente!) Agora vou testar esses Strinbergs pra ver se compensa mais, já que são bem baratos e muita gente teve boas impressões delas.

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Zubrycky escreveu:

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Pra sempre, por toda a eternidade... Né Zubrycky?
O que podemos concluir? Que essas cordas não quebram fácil! 

Zubrycky escreveu:

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Eu já acho muito suspeito

















Suspeito que cê mora no deserto e não tem umidade, por isso suas cordas não enferrujam, nunca são trocadas

B3ck1m2n escreveu:

Zubrycky escreveu:

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Pra sempre, por toda a eternidade... Né Zubrycky?
O que podemos concluir? Que essas cordas não quebram fácil! 

Pois é! No mínimo, estranho, para quem diz que não costuma tocar, mas, espancar seus baixos!

Talvez o vigor dos dedos já não seja mais o mesmo.    Além disso, uma vez que a qualidade de som não é sequer levada em consideração, acredito que eliminar o excesso de cerúmen poderia, de repente, vir a ser uma quebra de paradigma.

Elas novas têm um sonzão, aquele punch e brilho de encordoamento novo. Esse som de corda nova dura pouco, e são mais ásperas do que outras roundwound mais caras.
Basicamente é isso, você leva o que paga. Se a situação tá difícil e você precisa muito de um encordoamento novo pra usar por enquanto, ou pra tê-las como cordas reserva pra uma emergência, elas são ótimas, vão cumprir bem sua função. E eu garanto que ninguém na plateia ou na banda vai sentir a menor diferença no som do seu baixo com uma Strinberg e depois com uma Thomastik.

Agora...pensando mais lá na frente acho interessante usar uma corda mais criteriosa, testar várias marcas e ver qual casa com você. Acho importante isso, pois o encordoamento é a parte mais íntima do instrumento conosco, a mais tátil. Som da corda nem é tanto minha primeira opção, quando novas todas têm som. Mas essa coisa da sensação tátil, a elasticidade, a aspereza, etc., isso vai estar sob seus dedos o tempo todo, e vai te proporcionar mais ou menos prazer na hora de tocar.

Outra coisa é que com esses encordoamentos baratos aumenta muito a possibilidade de cordas com defeito, com volume desigual em relação às outras, etc. Com marcas estabelecidas o controle de qualidade é melhor. Sem contar que indubitavelmente a durabilidade também é maior.

Eu realmente acho que deve-se considerar 3 ou 4 trocas de um bom encordoamento no orçamento quando vai se comprar um instrumento novo.
Mas claro, a pessoa pode usar Strinberg a vida toda sem problemas e sem demais devaneios.

Jãozeiro escreveu:Elas novas têm um sonzão, aquele punch e brilho de encordoamento novo. Esse som de corda nova dura pouco, e são mais ásperas do que outras roundwound mais caras.
Basicamente é isso, você leva o que paga. Se a situação tá difícil e você precisa muito de um encordoamento novo pra usar por enquanto, ou pra tê-las como cordas reserva pra uma emergência, elas são ótimas, vão cumprir bem sua função. E eu garanto que ninguém na plateia ou na banda vai sentir a menor diferença no som do seu baixo com uma Strinberg e depois com uma Thomastik.

Agora...pensando mais lá na frente acho interessante usar uma corda mais criteriosa, testar várias marcas e ver qual casa com você. Acho importante isso, pois o encordoamento é a parte mais íntima do instrumento conosco, a mais tátil. Som da corda nem é tanto minha primeira opção, quando novas todas têm som. Mas essa coisa da sensação tátil, a elasticidade, a aspereza, etc., isso vai estar sob seus dedos o tempo todo, e vai te proporcionar mais ou menos prazer na hora de tocar.

Outra coisa é que com esses encordoamentos baratos aumenta muito a possibilidade de cordas com defeito, com volume desigual em relação às outras, etc. Com marcas estabelecidas o controle de qualidade é melhor. Sem contar que indubitavelmente a durabilidade também é maior.

Eu realmente acho que deve-se considerar 3 ou 4 trocas de um bom encordoamento no orçamento quando vai se comprar um instrumento novo.
Mas claro, a pessoa pode usar Strinberg a vida toda sem problemas e sem demais devaneios.

Concordo com tudo isso! No meu caso, comprei essas cordas pra testar mesmo e ver "qual é a das cordas". Talvez não goste delas e chegue a conclusão que não valem a pena e volte a usar as SG mesmo que estão dando certo comigo. Vamos ver! 

Outras cordas como daddario ou superiores até são mais interessantes mesmo por diversos fatores, mas às vezes é questão de por numa balança e ver o que cabe no orçamento, mas que não perde tanto também em qualidade (no meu caso são 3 baixos e como gosto de estar sempre com cordas razoavelmente novas, troco com uma certa frequência). Mas é bom experimentar e tirar as próprias conclusões, depois troco de novo se for o caso. Vamos ver!

Jãozeiro escreveu:
(...)

Outra coisa é que com esses encordoamentos baratos aumenta muito a possibilidade de cordas com defeito, com volume desigual em relação às outras, etc.

(...)

Ué?! Entendi não..
Em relação às outras do mesmo jogo de cordas ou outras de outras marcas?

^ Em relação às outras cordas do mesmo jogo.

Jãozeiro escreveu:Basicamente é isso, você leva o que paga.

Sem dúvida.

Jãozeiro escreveu:E eu garanto que ninguém na plateia ou na banda vai sentir a menor diferença no som do seu baixo com uma Strinberg e depois com uma Thomastik.

Pode até ser, mas não podemos esquecer o problema que é você, músico, sentir essa diferença...

Usar corda de qualidade que a gente gosta é um excelente investimento. Mas a pessoa não consegue transformar uma nota de 100 em uma de 500, então se é necessário trocar, vai com o que o bolso permite.

Jãozeiro escreveu:^ Em relação às outras cordas do mesmo jogo.

Nossa! Sempre usei cordas baratas e nunca reparei nisso... Vou começar a prestar atenção...

WHead escreveu:

Jãozeiro escreveu:^ Em relação às outras cordas do mesmo jogo.

Nossa! Sempre usei cordas baratas e nunca reparei nisso... Vou começar a prestar atenção...

Eu quis dizer que com encordoamentos assim (Strinberg e Cia) a probabilidade de isso acontecer é muito maior (diferenças aparentes de vol. entre as cordas, corda que vem morta, enferrujada, alguma inconformidade, etc.). Não que aconteça todo dia, mas numa marca boa em que os produtos são mais caros essa probabilidade é bem menor.

allexcosta escreveu:

Jãozeiro escreveu:
E eu garanto que ninguém na plateia ou na banda vai sentir a menor diferença no som do seu baixo com uma Strinberg e depois com uma Thomastik.

Pode até ser, mas não podemos esquecer o problema que é você, músico, sentir essa diferença...

Sim, é isso. Encordoamento é uma coisa da gente para a gente mesmo. Não tem a vaidade de um headstock ou de uma logo, não é para os outros verem, é uma questão que só o músico sente ali.

B3ck1m2n escreveu:

Zubrycky escreveu:

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Pra sempre, por toda a eternidade... Né Zubrycky?
O que podemos concluir? Que essas cordas não quebram fácil! 

Elas têm aguentado o tranco.

CSergio escreveu:

Zubrycky escreveu:

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Eu já acho muito suspeito

















Suspeito que cê mora no deserto e não tem umidade, por isso suas cordas não enferrujam, nunca são trocadas

Moro no meio do mato, no meio das árvores.

JAZZigo escreveu:

B3ck1m2n escreveu:

Zubrycky escreveu:

Zubrycky escreveu:Comprei alguns jogos de cordas dessa marca (3 ou 4, não me lembro) numa promoção há uns 11 ou 13 anos atrás (Não me lembro exatamente quando, perdoem a minha claudicante memória).

Desde então e até hoje, essas cordas estão em alguns de meus baixos. Elas seguem lá, firmes e fortes. Não tenho do que reclamar.

As cordas continuam lá, firmes e fortes.

Pra sempre, por toda a eternidade... Né Zubrycky?
O que podemos concluir? Que essas cordas não quebram fácil! 

Pois é! No mínimo, estranho, para quem diz que não costuma tocar, mas, espancar seus baixos!

Talvez o vigor dos dedos já não seja mais o mesmo.    Além disso, uma vez que a qualidade de som não é sequer levada em consideração, acredito que eliminar o excesso de cerúmen poderia, de repente, vir a ser uma quebra de paradigma.

A ignorância continua e talvez ainda pior do que antes.

Quanto ao som, the gunk keeps the funk.

Curiosamente, a minha gravação mais recente foram duas músicas e, em uma delas, usei um baixo (O Ibanez EB-3 1973) com essas Strinberg.

Jãozeiro escreveu:^ Em relação às outras cordas do mesmo jogo.

Só me aconteceu isso uma vez com a Gianinni

Jãozeiro escreveu:

WHead escreveu:

Jãozeiro escreveu:^ Em relação às outras cordas do mesmo jogo.

Nossa! Sempre usei cordas baratas e nunca reparei nisso... Vou começar a prestar atenção...

Eu quis dizer que com encordoamentos assim (Strinberg e Cia) a probabilidade de isso acontecer é muito maior (diferenças aparentes de vol. entre as cordas, corda que vem morta, enferrujada, alguma inconformidade, etc.). Não que aconteça todo dia, mas numa marca boa em que os produtos são mais caros essa probabilidade é bem menor.

Eu nunca percebi essas diferenças em encordoamento nenhum em todos esses anos que todo baixo (mais de 20 anos já), a não ser quando o som das cordas começam a morrer por causa do tempo de uso mesmo, mas assim, ao abrir o pacote, nunca percebi! Mas acredito que talvez eu também não seja muito bom pra notar essas diferenças, pois sempre acho que seja diferença na equalização e no ambiente e já vou fazendo as correções no equalizador quase que automaticamente sem pensar muito na coisa.

Falando nisso, meus 3 packs de cordas strinberg chegaram ontem! Já vou fazer uns testes esse final de semana pra ver a minha percepção dessas cordas e depois falo às minhas impressões iniciais!

Pegar encordoamento com uma corda meio diferentona das demais é relativamente comum, especialmente em se falando de cordas NOS (new old stock).

Já aconteceu comigo até com D'Addario.

allexcosta escreveu:Pegar encordoamento com uma corda meio diferentona das demais é relativamente comum, especialmente em se falando de cordas NOS (new old stock).

Já aconteceu comigo até com D'Addario.

Agora vc deu vários NOS na cabeça de muita gente!

B3ck1m2n escreveu:

allexcosta escreveu:Pegar encordoamento com uma corda meio diferentona das demais é relativamente comum, especialmente em se falando de cordas NOS (new old stock).

Já aconteceu comigo até com D'Addario.

Agora vc deu vários NOS na cabeça de muita gente!

B3ck1m2n escreveu:

allexcosta escreveu:Pegar encordoamento com uma corda meio diferentona das demais é relativamente comum, especialmente em se falando de cordas NOS (new old stock).

Já aconteceu comigo até com D'Addario.

Agora vc deu vários NOS na cabeça de muita gente!

Tá explicadinho ali o que é...

Pessoal, ontem eu já coloquei os encordoamentos Strinberg que chegaram em 2 dos meus 3 baixos e testei um pouco, portanto já posso dar as minhas primeiras impressões. Vou destacar alguns pontos:

1) Embalagem: de cara já me chamou atenção o quão bem embalado e vedado são as versões atuais dessas cordas. As cordas vem dentro de uma embalagem totalmente fechada e dentro tem um segundo saquinho pras cordas individuais.

2) Construção e acabamento das cordas: eu achei muito bom também, passa a impressão de ser um produto de qualidade. As cordas também tem um aspecto visual metálico de cor bem clara e uniforme. Só não gostei das "bolinhas" serem todas da mesma cor... Já estava acostumado nas Daddario e SG serem uma de cada cor, o que facilita a identificação (mas isso é só um mero detalhe irrelevante, também não pesa contra a compra das cordas!).

3) Aspereza e dureza/tocabilidade: olha, apesar de algumas da cordas serem um tiquinho mais grossas (exceto a Sizona que é um tiquinho mais fina), eu não senti nenhuma diferença em termos de tocabilidade ou que as cordas fosse mais duras. Quanto à aspereza, confesso que nem percebi a principio que eram ásperas! Só notei um pouquinho porque me foquei nisso e fui testar fazer alguns slides. Bom, incomodou muito pouco, então acho que nesse quesito passou!

4) Sonoridade: nesse ponto as cordas me agradaram em alguns aspectos. As cordas tem bastante attack, brilho (até um pouco demais, eu diria! Lembra as daddario) e bastante corpo também. O volume delas é bem alto e bem equilibrado a meu ver. Só achei (mas isso pode ser só impressão minha) que elas tem um tiquinho menos definição que as SG e daddario, mas isso pode ser melhorado com equalização.

5) Timbre: eu achei que elas tem um timbre um tantinho diferente que não me agradou tanto quanto as SG. Algo meio puxado pra um "roncado" ou "anasalado", não sei definir muito bem (pro baixo Precision ficou legal!). Mas é pouco coisa, acho que pode ser só um estranhamento mesmo.

6) Durabilidade: esse eu vou ter que avaliar mais pra frente, daqui a uns 2 ou 3 meses

Bom, no geral, achei as cordas muito boas pelo preço! Fiquei surpreso mesmo com tantos aspectos positivos! Só me incomodou mesmo o timbre um pouquinho, um pouquinho menos de definição e o brilho excessivo inicial nem me incomodou tanto no geral quanto incomodava nas daddario, entretanto somente na Sizona eu achei um pouco incômodo. Mas é algo que melhora com o passar dos dias, acredito! (e também dá pra usar a tática de fechar um pouquinho o Tone nesses primeiros dias).

As minhas considerações finais são que, desconsiderando fator do preço das cordas (entre SG, daddario e Strinberg), eu iria optar primeiro pelas daddario, em segundo pelas SG e em terceiro (mas bem colado com as SG) eu optaria por Strinberg. Agora considerando o fator do preço, eu fico em dúvida entre optar pelas SG ou pelas Strinberg... Vamos esperar pra ver o quesito da durabilidade!

Bom é isso! Espero que o meu pequeno "review" ajude aí a galera que está pensando na possibilidade de comprar essas cordas.  

Meu brother B3ck , eu tive essa mesma impressão na época que usei as strinberg (usava D'addario antes) , troquei com 4 meses de uso , mas usava bem pouco o baixo , tipo um ensaio na semana e uma gig aos sábados , gostei muito mais das Strinberg no baixolão , depois de uns meses me pareceu que ficou melhor ainda , dava até dó trocar (efeito Zubrycky ? ) rsrs.
Mas o fator preço é um atrativo interessante , ainda mais na época que usei que não estava nem 30 reais o jogo.

Então, agora tirando uma segunda impressão...
As cordas que coloquei no meu baixo Tagima TBM-5 eu senti que estavam um pouco mais àsperas que os outros jogos (olha que coisa!). Também como peguei ele mais pra tocar eu achei um pouco mais "pesado" pra tocar, a fluidez dos movimentos a princípio ficou um pouquinho mais difícil. Mas acredito que seja por conta do calibre das cordas E e da A que são equivalentes a de um jogo de 050 regular (Interessante isso!) E percebi que a B é equivalente a jogo 040. Isso faz desse encordoamento um encordoamento híbrido, apesar disso não ser especificado na embalagem. Mas é questão de se adaptar, não que isso seja um defeito!

Agora quanto ao som, ele fica muito bom e combina bem com uma pegada mais forte estilo Iron ou Black Sabbath. Eu estou meio em um processo de estranhamento inicial / adaptação / aprendendo a apreciar.as qualidades diferenciadas do som dessas cordas

^ então são as cordas para o Rock nê, os caras precisam respeitar o rock

Cantão escreveu:Meu brother B3ck , eu tive essa mesma impressão na época que usei as strinberg (usava D'addario antes) , troquei com 4 meses de uso , mas usava bem pouco o baixo , tipo um ensaio na semana e uma gig aos sábados , gostei muito mais das Strinberg no baixolão , depois de uns meses me pareceu que ficou melhor ainda , dava até dó trocar (efeito Zubrycky ? ) rsrs.
Mas o fator preço é um atrativo interessante , ainda mais na época que usei que não estava nem 30 reais o jogo.

Comprei aqueles 3 jogos de 4 cordas Steinberg numa loja da Teodoro Sampaio e só comprei porque passei por acaso e vi que elas estavam em promoção. Não as conhecia, mas resolvi dar uma chance a elas, ainda mais porque aqueles 3 jogos estavam sendo vendidos a 45 reais...

P.S.: Efeito Zubrycky! Gostei!

Meu gato Fazza fazendo a investigação dele à parte: "será que é bom esse negócio?"

Em tempo, agora, tendo passado uns 20 dias, e eu já tendo me acostumado com o calibre e o timbre das cordas, estou achando elas sensacionais! Toquei com elas em alguns ensaios e elas deram um Up e tanto no meu som: as cordas tem mais volume, as frequencias são mais equilibradas e o som da "A" e da "E" são bem mais encorpados, dando um peso legal no som. Já a "B" é mais definida por ser mais fina, o que ajuda bem a tornar o som dela mais inteligível. Gostei bastante mesmo! Atualmente eu estou achando esse encordoamento da Strinberg melhor do que o SG! A aspereza também melhorou com o tempo, embora ainda não seja tão confortável dá pra tocar de boa!

P. S.: Estou até considerando a possibilidade dela virarem o meu encordoamento padrão!