Curto um som bem medio agudo estilo o do Flea que baixo pego Bongo 4h Stingray 4 ou Flea Jazz Bass?

Curto um som bem medio agudo estilo o do Flea que baixo pego Bongo 4h Stingray 4 ou Flea Jazz Bass ou eu poderia ate mesmo encomendar um no luthier só não sei se ficaria do meu agrado o som?

Queria um Baixo com som Bem medio agudo pra toca na minha banda e que fosse confortável

Flea= StingRay

Curto tbm o Marcus Miller

Você parece indeciso.

Qual seu atual equipamento?

Precision Bass Standard Fender

Bom. De acordo com esse site (foi a primeira pesquisa do google. Não sei o quão correto está) essa é a lista de equipamento dos dois:

http://equipboard.com/pros/flea

http://equipboard.com/pros/marcus-miller

Ambos usam Jazz Bass com certa frequencia. (O Marcus Miller chega a usar MM também, mas nunca ouvi).
O próprio "Flea Bass" ali listado é um Jazz Bazz.

Que tipo de som tua banda faz? Tu usa muito slap?

Vai de Modulus!

Curte slap? Curte Primus? Se ainda não ouviu, dá uma escutada, acho que vou complicar um pouco sua vida, mas minha sugestão é vc pegar algum baixo com captação ativa (já é um filtro).

Infelizmente quando vamos para um ativo, a sonoridade geral do instrumento se perde no meio da "tecnologia" que o circuito ativo tem, aí vai do que você quer gastar com marca e modelo.

Qual sua pretenção de gasto?

Eu tive um Washburn Bantam Series XB-925 ano 1995 Made in USA com sistema de captação Bartolini (NT alguma coisa, infelizmente perdi), o médio e agudo dele eram animais! Infelizmente era muito instrumento pra mim e vendi!

Não sei o que a galera aqui acha de outras marcas também no nível da Washburn (não asiáticas, mas ocidentais).

Abraço

MRodBR escreveu:Infelizmente quando vamos para um ativo, a sonoridade geral do instrumento se perde no meio da "tecnologia" que o circuito ativo tem

Qualquer instrumento, mesmo passivo, normalmente passa por prés, sejam de uma caixinha mágica, do amp, da mesa, etc...

Um circuito ativo é só um pré que fica embutido no baixo, mas ele não é intrinsicamente diferente de qualquer outro pré. O conceito de que "circuito ativo descaracteriza o baixo" surgiu com o advento dos captadores EMG, que realmente possuem uma vibe específica.

allexcosta escreveu:

MRodBR escreveu:Infelizmente quando vamos para um ativo, a sonoridade geral do instrumento se perde no meio da "tecnologia" que o circuito ativo tem

Qualquer instrumento, mesmo passivo, normalmente passa por prés, sejam de uma caixinha mágica, do amp, da mesa, etc...

Um circuito ativo é só um pré que fica embutido no baixo, mas ele não é intrinsicamente diferente de qualquer outro pré. O conceito de que "circuito ativo descaracteriza o baixo" surgiu com o advento dos captadores EMG, que realmente possuem uma vibe específica.

Sobre passar por prés: sim, exatamente isso. Qualquer instrumento tem o seu som "tratado", porém, no caso de um instrumento passivo ligado diretamente em um amplificador, a característica mecânica dele se sobrepõe (madeira, tipo de fixação do braço ao corpo, tipo de ponte), assim como outras questões analógicas como potenciômetros, capacitores, etc. Já um instrumento com um pré interno, no qual você consegue tratar o som antes dele entrar no amplificador, tem maior sobreposição do sistema digital instalado nele. O Washburn que comentei acima tinha sistema Bartolini com um trimpot interno que fazia a equalização dos médios, além dos tradicionais controles de grave, médio e agudo. Mas, olhando as possibilidades de instalação no site da Bartolini, pude concluir que aquele sistema era bem dinâmico e que modificaria drasticamente o timbre final do baixo.

Sobre "descaracterizar o baixo": Se migrarmos um sistema Bartolini de um Washburn para um Warwick (âmbos com 2 captadores tipo Jazz Bass), plugando em uma linha de áudio, a saída será a mesma, parecida ou totalmente diferente? E se colocássemos captadores Original Fender Jazz Bass nos dois e plugássemos, o que sairia?

Sobre EMG: prefiro não comentar (tô vendo tanta guitarra com captação ativa EMG, acho que perdi alguma coisa no meio do caminho )

Abração!

Concordo com o JAZZigo. Vá de Modulus Funk Unlimited. Se o seu orçamento não contemplar um Modulus Funk Unlimited, vá de Music Man Classic Stingray 4. Se o seu orçamento não contemplar um Music Man Classic Stingray 4, vá de Music Man Stingray 4. Se o seu orçamento não contemplar um Music Man Stingray 4, vá de Music Man Sub Bass Americano. Se o seu orçamento não contemplar um Music Man Sub Bass Americano, vá de Sterling by Music Man Ray 34 ou Ray 34ca. Se não der pra um Ray 34 ou 34ca, vá de Sterling by Music Man Sub Ray 4. Se o orçamento não...

MRodBR escreveu: Já um instrumento com um pré interno, no qual você consegue tratar o som antes dele entrar no amplificador, tem maior sobreposição do sistema digital instalado nele.

Taí uma coisa que não se vê todo dia.

Pelo que eu tenho acompanhado, o Flea usou o Jazz Bass pra algumas gravações mais recentes, mas é pouca coisa, se comparado ao uso que ele fez do Stingray (nos trabalhos mais antigos) e do Modulus, mais recentemente.

Achei no YouTube esse comparativo entre o Stingray e o Modulus, talvez te ajude:


Embora isso seja muito pessoal, eu já toquei bastante RHCP com um jazz bass (um SX SJB75, bem simples), com o som bem "estalado" e encaixou bem no mix da banda, na minha experiência. Com o "dedo" certo, controle de volumes dos instrumentos e equalização, o som fica legal.

ˆ
Sem mencionar as cordas velhas, né Zubrycky?!

lcs. escreveu:Achei no YouTube esse comparativo entre o Stingray e o Modulus, talvez te ajude:

Discordo de todos os comentários que o youtuber escreveu no vídeo. Exceto pelo tapping que, de fato, soou muito melhor no Modulus. No mais, IMHO, o StingRay pôs o Modulus no bolso, com mais presença, mais médios, um som mais redondo, mais full range, equilibrado, IMHO.

Respondendo ao tópico e, me atendo aos modelos mencionados pelo FernandesBass321: ficaria entre JB ou SR. Ambos são confortáveis e pode-se chegar numa configuração ao seu gosto sem maiores dificuldades. Outra: escalas claras tendem a soar mais agudas. Pode ser que seja de sua preferência.

JAZZigo escreveu:

lcs. escreveu:Achei no YouTube esse comparativo entre o Stingray e o Modulus, talvez te ajude:

Discordo de todos os comentários que o youtuber escreveu no vídeo. Exceto pelo tapping que, de fato, soou muito melhor no Modulus. No mais, IMHO, o StingRay pôs o Modulus no bolso, com mais presença, mais médios, um som mais redondo, mais full range, equilibrado, IMHO.

Eu também prefiro o Stingray. Mas o Modulus também parece ser um bom instrumento.

lcs. escreveu:Eu também prefiro o Stingray. Mas o Modulus também parece ser um bom instrumento.

Sem dúvida! Questão de gosto.

MM

Parceiro, vai de jazz bass ou stingray...um dia vc vai encher de tentar tirar o mesmo timbre do cara e vai querer outras paisagens. Daí vc tem instrumentos que são pau pra toda obra. Outra coisa, não te desfaz desse precision! Coloca umas flatwound nele e vai brincando com outras timbragens e sonoridades.

Outra coisa, se vc entrar no site que o Rafael postou (http://equipboard.com/pros/flea), vc vai ver que o proprio Flea usou muitos baixos diferentes, inclusive Precision (não sei se ao vivo ou em alguma gravação). O som vem mesmo do dedo, como o pessoal sempre diz aqui!

Andremoura escreveu:Parceiro, vai de jazz bass ou stingray...um dia vc vai encher de tentar tirar o mesmo timbre do cara e vai querer outras paisagens. Daí vc tem instrumentos que são pau pra toda obra. Outra coisa, não te desfaz desse precision! Coloca umas flatwound nele e vai brincando com outras timbragens e sonoridades.

+1

Gosto por determinado timbre é uma coisa que vai e volta. Ser humano tá sempre buscando o novo (e o velho novamente), embora a frequência disso dependa de cada um.

Mas isso de manter o precision é fato! É um baixo que se encaixa bem em praticamente tudo. Vim do futuro e afirmo que as chances de você querer outro depois de se desfazer desse são grandes.

Vinicius F escreveu:

Mas isso de manter o precision é fato! É um baixo que se encaixa bem em praticamente tudo. Vim do futuro e afirmo que as chances de você querer outro depois de se desfazer desse são grandes.

Passei por isso, tive baixo de tudo que é jeito, mas o unico que me arrependo de ter passado adiante foi um precision JV series, reedição do 57...

MRodBR escreveu:Sobre passar por prés: sim, exatamente isso. Qualquer instrumento tem o seu som "tratado", porém, no caso de um instrumento passivo ligado diretamente em um amplificador, a característica mecânica dele se sobrepõe (madeira, tipo de fixação do braço ao corpo, tipo de ponte), assim como outras questões analógicas como potenciômetros, capacitores, etc. Já um instrumento com um pré interno, no qual você consegue tratar o som antes dele entrar no amplificador, tem maior sobreposição do sistema digital instalado nele.

Sobre "descaracterizar o baixo": Se migrarmos um sistema Bartolini de um Washburn para um Warwick (âmbos com 2 captadores tipo Jazz Bass), plugando em uma linha de áudio, a saída será a mesma, parecida ou totalmente diferente? E se colocássemos captadores Original Fender Jazz Bass nos dois e plugássemos, o que sairia?

Bartolini e MEC não fazem captadores "tipo Jazz Bass".