vcrz

Eheheh desse tipo é o que mais me aparece no OLX e marketplace do Facebook... me dá um ódio só de ler isso no meu chat ou Whats

Esse Yamaha BBP 35 é um que aparece sendo testado pelo Abraham Laboriel? Parece ser um contrabaixo excelente, mesmo.

Há uns meses atrás tinha um BBP 34 sendo vendido numa loja chamada Musitech. Mais de R$ 11.000,00.

Esse mesmo.

É topo de linha do Yamaha BB. Com impostos ta saindo 1800 dólares aqui nos EUA. Novo. Usado é difícil encontrar, quando aparece tá na faixa de 1200/1500, mas como os BB2025/24 que eram os antigos flagship, quem tem não vende e não tem nenhum a venda em qualquer lugar do mundo nesse momento. Mesmo no Japão.

Esse baixo tá no mercado desde 2017, 2022 deve ser o último ano desse modelo nessa configuração. Isso é o que eu imagino, nos EUA a quantidade disponível desses baixos é menor que 10 unidades.

As vezes o lado da razão bate, de comprar algo "vendável" um BBP não é um baixo de revenda sem tomar tombo, mas ainda não decidi nada, amanhã ou visitar o BBP35 mais uma última vez. Hahahaha

^ Quem sabe se esse não é o baixo do casamento definitivo?

vcrz escreveu:...Agora um fato curioso dos famosos João sem Braço, folgado e malandro tem em tudo quanto é lugar e ter essa de que aqui é tudo gente com ética é uma piada.
Uma pessoa entra em contato comigo perguntando se o baixo estava disponível, eu sempre respondo facebook market place, mesmo que a pessoa tenha clicado na pergunta automática sem querer. Hoje de manhã o senhor me responde dizendo que:

"Domingo vou estar no lugar tal tocando das 7 as 11  da noite, se você puder aparecer lá e eu testar seu baixo seria ótimo".

Chequei a distancia, 55km de casa, só pra ter certeza que não tinha entendido que ele queria que eu levasse o baixo pra ele tocar porque eu sou bonzinho e não era piada sem graça. Mas era.

Respondi: "Amigo, você poder vir na minha casa checar o baixo sem problema algum, sábado estou em casa o dia inteiro, me avise se te interessa e eu passo o endereço".

A resposta "infelizmente vou ter que passar, se não posso experimentar o baixo com o meu equipamento não tenho interesse".

Sério que o folgado queria que eu levasse MEU baixo, 55km distância da minha casa, pra ele espancar por 3 horas num palco e eu ficar sorrindo achando o máximo? Não faria isso nem pelo victor wooten ainda mais pra um desconhecido espertão...

Dose, há "brasileiros praticantes" de todas as nacionalidades.
Dá vontade de responder a este cara com um simples "my balls".

vcrz escreveu:...Cara, se fosse o Pavel que ninguém quer, só FHELIOJR...

Poxa, o pior é q, se eu tivesse grana e vc morasse, aqui, no Brasil, eu o compraria.

Eu acho que meu definitivo é o Pedulla Thunderbolt. Apesar de ter oferecido na troca e estar "anunciado" nos grupos da região onde eu moro (sem nenhuma pergunta ou oferta), não é um baixo que eu quero me desfazer. O baixo tem suas marcas e assim não tenho medo de sair pra tocar com ele, se aparecer uma marquinha nova sem stress outra coisa boa é que o medo de sair com baixo caro é muito menor que no México, não que não tenha violência, mas o nível não é tão forte. Gosto demais do braço e do som e digo que o BBP tem um perfil muito similar ao Pedulla.

A questão do BBP é meio pessoal, eu respeito demais a marca porque sinto respeito deles com os músicos, os instrumentos não tem "sobrepreço"(lógico que tem, mas menos que as outras grandes) por ser "yamaha" eles são o que vc compra. Ai para mim o BBP seria minha pequena contribuição de fidelização. Como publicitário é muito difícil eu dizer isso, acho que toda marca erra na tal da "fidelização", mas difícil ver alguém falar que um Yamaha é "overrated", vc lê mais como "justo" do qie vale menos do que custa..... Agora pra deixar a glr p da vida, como a Fender faz com a gente, cobra ps dois rins e não entrega algo que me faça ter vontade de ficar a não ser pelo fator "revenda".

Se Fender não fosse dinheiro no banco eu poderia afirmar "que nunca mais quero um Fender". Mas como os Fenders financiam muito das minha loucuras, aceito fender na troca hahahaha.

Sim, tu cantou a bola e concordo com vc sobre esse baixo hoje em dia. Tenho pena de quem paga 15k no Brasil por esse instrumento.

infelizmente é ordinário, sozinho é um belíssimo baixo... Se colocar do lado de qualquer baixo top de linha... Puts... Ordinário, diria que talvez esperasse isso de um baixo mediano, não um MIA topo de linha. O que me fez mais perder a pira foi a falta de pressão sonora do preamp, não sei se é o termo correto, não sou "profissional", mas não sentia o grave do baixo durante o ensaio.

Juninho Sampaio escreveu:

Eu coloco tudo zerado e venho colocando aos poucos. Quando percebo já estou em 60%G30%50%. Então, nem vou esquentar...

Bem isso, nunca me bati tanto pra timbrar um baixo, todo o ensaio eu chego e plugo o baixo e ponto, só mexo um pouco no PREAMP do baixo, nesse fender eu fiquei duas horas tocando e mexendo e não adiantava, e olha que eu uso o amp com EQ flat sempre. Sem contar a p0#$@ do ruído do preamp, não é um baixo "noiseless".

Construção e acabamento é muito boa, mas como vc mesmo comentou, pagar uma nota num baixo desse pra ter que fazer upgrade? Para, gasta essa grana com outro instrumento e seja mais feliz.

Pior o comentário mais comum é que o a série "Ultra" é pior que a "Elite", ou seja nem na última geração eles arrumaram o baixo.

Já nem fico decepcionado com a marca...

Juninho Sampaio escreveu:Sem contar a p0#$@ do ruído do preamp, não é um baixo "noiseless".
Eu comentei isso....

Nunca testei o ultra e vc?

Não testei, mas pelo que vi a principal diferença é que não tem raio composto como no elite, que é a melhor coisa do baixo.

Agora na moral, tenho nem vontade de testar não. Já tendo a experiência com o Elite e buscando tópico de comparação com o ultra vc percebe que é outra bomba de 2.200 dólares novo.

Juninho Sampaio escreveu:É lindo, mas é ordinário!

Simples assim. Esse é o Juninho!

Comprei o BBP35 porque... Porque o baixo #51 é sempre uma boa idéia (piada de tiozão).










Infelizmente não veio com o hardcase que supostamente a tem que vir com esse baixo (venderam pra outra pessoa? Provavelmente, esse baixo ta pendurado pelo menos 2/3 anos). Tive desconto por isso, eles checaram no site e viram que sim o BBP vem com case, não que eu use case, mas se diz que vem eu quero, se não vem eu quero desconto.

Eles pediam inicialmente, 1799,00 (nunca ia pagar isso + 10% de imposto) disse que no "reverb" eu comprava por 1679 com case e 1599 os Bstock da sweetwater (baixos que voltaram pro Japão pra consertar algo). Ai eles me deram um desconto de 200 dólares, baixando pra 1599 + um bag (decente) por 30 dólares.





Não foi o negócio que eu imaginava entretanto esse baixo eu testei antes de tomar a decisão, não comprei pela internet, isso deve contar alguma coisa no convencimento pessoal certo?  O baixo está regulado e com cordas novas, bem um economia nessa parte.

Eu poderia ter pago o mesmo valor + imposto, esperado mais 2 dias por B stock que estão vendendo por 1599 na sweetwater, mas é um instrumento recondicionado o que esse não é.

Aqui vem a parte pra quem tem paciência de ler:

Ano de fabricação desse baixo, pelo serial number, é janeiro de 2018, inicial HOH. Apesar de o baixo estar em exposição pelo menos uns 2 anos, o baixo não tem um risco, apenas o plástico do escudo tem marcas dos "testes". Isso acaba refletindo no preço, a yamaha começou com o preço de tabela de 2.500 dólares para esses baixos, hoje preço de mercado é 1680+ impostos. Em 2021 a yamaha não entregou nenhum BBP nos EUA aparentemente, não que isso importe na história mas e informação relevante no meu ponto de vista, levando em consideração que com o novo tratado da america do norte se o produto não tiver 70% de insumos produzidos nos 3 países do bloco, o imposto vai ser mais alto. Talvez isso seja o motivo de não ter chegado mais nada do Japão em quantidade. Tem muito pouco yamaha japonês a venda aqui nessas bandas.

Satisfeito com o negócio? Sim estou, não foi como eu gostaria mas vida passa, desde a NAMM de 2018 quando toquei nesse baixo fiquei maluco, na época o preço era 2500 se não me engano. Passou-se o tempo, vim morar por essas bandas, pensei em comprar um logo que cheguei mas tive que usar a grana pra outras coisas  e deixei a idéia pra outra hora, ai um Fender novamente financiou um belo baixo, que por sinal saia da fábrica em janeiro de 2018 bem na época que eu colocava a mão em um pela primeira vez no stand da Yamaha na NAMM 2018 (um salve pros baixos da fender que eu adoro a parte da revenda e só).

Uau!!

O que você percebeu de diferença em relação aos outros BB's que você já teve? Questão de pegada, som, etc.. Yamaha nunca decepciona! Bela aquisição.

esse é um sonho, por enquanto aqui se realizando com os BBs anos 80

Acho que o Christian resumiu tudo. É um sonho. O que mostra a consistência da Yamaha em todos esses anos.

Parabéns, vcrz, pela aquisição. Isso me deu tanta empolgação (alheia), que hoje vou pegar o meu BB 414 para tirar um som.

Valeu galera, mas eu que tenho que agradecer, pq se não fosse há 10 anos atrás entrar nesse fórum e descobrir o Yamaha BB nos tópicos famosos desse fórum eu nunca teria tido a vontade de experimentar. O BB foi o unico Baixo que eu já tive 6 vezes nesses 51 baixos que passaram por aqui.

O que eu posso dizer. O Baixo realmente  tem uma parada de já vir "amaciado" este tal tratamento IRA realmente funciona.



Comparando com o BB434 que comprei em 2018 o que realmente vc percebe:

- Braço tem perfil mais fino, os trastes são menores, a pegada é outra apesar de ser o mesmo Baixo

- Eletrônica: no BB434 os potenciômetros são Alpha mini e no BBP35 são "noble" tamanho padrão. O cuidado na instalação e nas soldas são melhores no japonês obviamente. A blindagem da cavidade também é melhor, já que no 434 acredito ser uma tinta preta apenas.



Difícil falar da Yamaha ser parecer fan boy (sendo assumidamente). Mas eles entregam muita consistência.

O 434 me incomodava um pouco a captação vindo dos 425, é notável a perda de "alguma coisa" no som, tem um ganho notável na construção, o corpo é menor o baixo é mais leve.

Do 434 pro BBP35, o som voltou cheio, a pressão, o braço é rapido, o som tá ali. A construção é ótima em ambos, mas as ferragens do japonês são melhores, as tarraxas são mais macias, a ponte mais "premium", coisa natural de se esperar de um topo de linha.

O que também me chama atenção é como eles tem tanta confiança no produto pra ter um Baixo topo de linha passivo e não ativo, isso demostra na minha opinião um certo arrojo da companhia, especialmente em uma linha que tem ambas opções (ativo e passivo) disponíveis.

Enfim eu diria que esse Baixo é coisa "fina" e custa mais menos que um fender sem sal nem gosto que o mundo inteiro quer ter um (vide que o fender vendi em 24 horas).

Belo Yamaha! Parabéns pela aquisição!

vcrz escreveu:O que também me chama atenção é como eles tem tanta confiança no produto pra ter um Baixo topo de linha passivo e não ativo, isso demostra na minha opinião um certo arrojo da companhia, especialmente em uma linha que tem ambas opções (ativo e passivo) disponíveis.

Difícil livrar-se da noção de que baixos ativos são melhores que passivos, né?
IMHO, isso não quer dizer absolutamente nada.

JAZZigo escreveu:
Difícil livrar-se da noção de que baixos ativos são melhores que passivos, né?
IMHO, isso não quer dizer absolutamente nada.

Não longe disso, fato é que o ativo a empresa pode "cobrar" mais vide fender.

Não tenho percepção de ativo melhor que passivo pelo contrário, cada um atende bem a sua proposta gosto de ambos iguais. Mas fato que a Yamaha não quis colocar um BB ativo na linha premium é uma estratégia diferente do que o mercado vem fazendo.

vcrz escreveu:Mas fato que a Yamaha não quis colocar um BB ativo na linha premium é uma estratégia diferente do que o mercado vem fazendo.

E o mesmo ocorre com os Fender Custom Shop.

Juninho Sampaio escreveu:Agora sim um baixo com uma B(Si) que tem definição.

E ontem resolvi legar para a gig o ordinário. Cansei a mão direita de tanto girar knob pra lá e pra cá.

Vai voltar para o case e vai ficar um bom tempo lá.


Vou te TRB JP2 na quinta!

Juninho, peguei um DJ5 com J. Retro que vale praticamente a metade do preço do Fender Elite e estou quase "virando o zóin" a cada tocada que dou com nele. Que baixo cavalo, porreta demais, a corda B é um espetáculo.

Pagar 16k num Elite e ter esses problemas comentados por vcs é brochante né.

Juninho Sampaio escreveu:Eu não gostaria de sujar mais o tópico do vínicius. Mas, creio ter sigo o pior baixo que já tive em mãos.

A sorte que tem nome e é bonito feito a muléstia, senão, qualquer baixo bem construído de 5k daria uma surra no bonitão.

Olha, infelizmente esse Fender é triste mesmo, em termos de som, foi o pior de todos os Fenders, em tocabilidade talvez o melhor de todos. O problema é tocabilidade com som ruim e preço alto não equilibra. Quando a matemática de "ter que fazer upgrade", como o JAZZigo disse, fez sentido para aquele baixo eu me perguntei "por que?".

Não tenho pira em Fender, tenho baixo melhor e com tocabilidade melhor, não preciso da marca no headstock. O caminho foi vender, alguém vai ser feliz com o conjunto do Elite. Eu e o Juninho infelizmente estamos no grupo "que caca foi essa Fender?"

OFF: Ei, Vinícius, o que vc acha dos Yamaha Nathan East? Para mim, eles são excelentes.

Cara, eu gosto desses Nathan East e gosto muito dele como baixista, vi ele ao vivo na NAMM com um grupo de endorsers da Yamaha, o cara é monstro demais.

Tenho vontade de ter um desses tb, aqui vc encontra uns abaixo de 1500 dólares usado. Novos... piffff é coisa de 3k pra cima. O BBNE e os TRB japoneses são os Yamaha de Rico hahaha

uma coisa impressionante dos Yamahas, pelos menos meus BBs anos 80 e 90 é que o modo passivo a saida é muito alta, os captadores são fenomenais, o BB1100 e o BB 1200 nos modos passivos tem muita saída, excelente som, comparei com um precision Fender de um colega a diferença é gritante, o modo ativo não da aquele punch absurdo pois o modo passivo já tem, so mesmo aciona o pré e um aumento pequeno de volume e ganho, acho isso fenomenal e me achei nos Yamahas

Isso que foi o que sempre me chamou atenção a saída dos baixos passivos. Desde meu primeiro BB425. Porém em 2 eu tive um impressão de baixos "com volume normal de passivo", o BB1600 e o BB434, não tinha a saída dos outros, eu sentia falta de volume. Na minha opinião a questão de ter 2 volume e Tone ao invés de Volume, Tone, switch como nos 41 e 42, faz perder alguma coisa no volume. Porque quando está 100% de volume nos 2 captadores, perde saída. Coisa que no BB425 quando você coloca o switch no meio que é ambos os caps, parece que vc ligou um Baixo ativo. No BBP tem a mesma coisa mas o captadores me parecem ter mais saída que o 434.

O BBP35 Pra ter noção eu tava tocando no meu amp com o botão de ativo ligado e nem tinha me ligado porque já estava alto.

#52 Yamaha BB404

Comprei um case da Yamaha e veio um baixo, ta todo feio e cheio de batida, parece um berimbau, mas dá pra arrumar.



Tão feio que nem a foto quer carregar....

como assim veio um baixo dentro do case?

Eu entrei num leilão no ebay de um case da Yamaha pro BBP, mas tava super confuso a descrição porque tinha a foto desse baixo dentro do case, e eu entendi que era um case pra Yamaha BB, mas na real era 90 dolares pelo case e o baixo.

No final eu arrematei e fui buscar hoje aqui "perto" de casa numa cidade quase vizinha (50km).

O Baixo pegou ajuste rápido, tava precisando de uma solda no jack, soldei voltou a funcionar, e mesmo sem blindagem é ate silencioso. Gostei do som e da tocabilidade. O Baixo de entrada da serie BB400 e não é ruim esse baixo não, gostei bastante do som que da pra tirar.

Mas ta todo marcado, parece que antigo dono ou teve uma mãe/ namorada com raiva ou ele mesmo ficou puto e pegou um martelo e começou a martelar o baixo inteiro. Se foi um relic pareceu mais um ataque de raiva. To bem na dúvida se passo pra frente por 100 dólares e recupero o investimento do case yamaha ou compro uma lixadeira e tento arrumar de alguma forma o corpo. O contorno ficou muito ruim de tocar, pq a pintura é grossa e na martelada ficou uns pedaços mais pontudos que arranham, primeiro vou lixar a parta chata e ver. Mas as fotos já são pra um possivel anúncio hahahaha.

O Baixo é taiwan talve 1997, não me parece ser de 87. A escala parece ser Ebony, se for, me surpreende num baixo "barato" colocarem ebony, limpei a escala e não saiu tinta, então não é uma madeira pintada.

Dois potenciômetros não são originais, só o Tone ainda é um original da Yamaha, os outros são genéricos.

Única pena foi o dia de fúria de alguma pessoa na vida dessa baixo. Mas ta tocando lisinho, ação baixa, braço rápido.

Ah é o case tá novo, zero km pra idade deve ser da década de 90 tb.

Cabe o BBP mas não é um perfect fit, mas só comprei pra ter o case, pq não uso case a não ser pra vender ou se mudar hahahaha

Coloquei a venda, 100 dólares, só um bando de oferta ruim (pra não falar palavrão).

Dei uma semana. Uma semana foi hoje. Me dei 50 dólares de orçamento. 20 se foram pra comprar a lixadeira e as lixas. Falta agora o tingidor e o selante, como tinha matching headstock, vou tentar uma cor similar e finalizar bem "rústico" mesmo, não to buscando perfeição.

Não consegui lixar até madeira todo o corpo tudo porque começou a chover canivete.

Minha meta e terminar tudo até semana que vem, se não chover muito amanhã quero terminar de lixar todo o acabamento e partir pra lixa mais alta, hoje só usei 150.

Amanhã vou dar uma passada na home depot pra ver o que eles tem de opções de tingidores. Não vou usar spray, vou aplicar igual se aplica em piso de madeira, a ideia é não inventar moda, vai ser no pincel de espuma mesmo hahaha.

Se ficar ruim... continua valendo 100 dólares

Tinha 4 tarraxas gotoh GB707 2+2 do meu falecido Frankenstein, sorte que ninguém nunca quis comprar...





Tive que dar mais dinero pro Jeff Bezos... encomendei uma ponte simples de 9 dólares (ruim é 5 dólares de frete).

35 dólares, sobraram 15 pra comprar todo o resto... será que consigo ficar dentro do budget!?!?!??!.

Ah esse não vou vender depois desse trabalho, vou manter por aqui, vai ser meu novo frank. Vai ficar assim até eu dar um up nos caps... quem sabe.

OFF: Cara, que #@$! o antigo dono deste baixo fez... Como é que se cuida tão mal de algo?!

Eu queria muito ter a coragem de fazer esse tipo de coisa tipo, lixar, trocar a cor eu mesmo do instrumento.

Parabéns!

Não deve ser difícil lixar, decapar, etc.
Difícil é ter coragem pra eu encarar (se bem quê tenho uma guitarra SG que poderia servir de laboratório).

fheliojr escreveu:

OFF: Cara, que #@$! o antigo dono deste baixo fez... Como é que se cuida tão mal de algo?!

Era um Xoven adulto que um dia viu um martelo e teve a infeliz ideia de martelar o baixo ( e fazer uma cara feliz mas costas)... se ele não tivesse martelado o baixo, eu aposto que esse baixo estaria sem nenhum risco... pq os únicos detalhes eram as marteladas.

Meodeos, agora entendi as marteladas

Passei do budget feio... tinha 15 pra terminar de comprar todo o resto... saiu 69 já com os impostos.

No final a empreitada saiu mais de 104 dólares e não sei se vai ficar bom. Mas acho que a terapia de fazer essas coisas sem se preocupar com o resultado é interessante. Apesar de esperar que ,pelo menos, fique melhor que antes, porque eu tenho na mente que sempre dá pra deixar pior hahahaha.

Terminei de lixar o corpo inteiro... consegui tirar a maioria das marteladas, bom que mudei um pouco o contorno pra deixar mais "confortável".

A cara feliz das costas acho que vou deixar as 3 marcas dos olhos e do nariz em homenagem a história do Baixo.

Apesar de ser um corpo com quantidade de peças colocadas desconhecidas, os veios da madeira não são tão feios, parece que gastaram um tempo escolhendo os pedaços para fazer colar.

excelente trampo

O tingidor e selador foram esses.

Escolhi a cor tentando chegar o mais próximo do headstock. Vi uns vídeos de como aplicar esses produtos, essa é toda minha experiência.

Mantra: se ficar ruim vai ficar melhor que antes.