Professor de química coleciona contrabaixos desde os 13 anos, no AM

Meus caros, eis matéria que a Mônica Dias, do G1, fez sobre minha coleção. O link original é este:
http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/07/professor-de-quimica-coleciona-contrabaixo-desde-os-13-anos-no-am.html

Professor de química coleciona contrabaixos desde os 13 anos, no AM

Professor já possui 15 baixos elétricos e um contrabaixo acústico. 'Assim como cada artista ou banda, o instrumento é insubstituível', afirma.



O Dia Mundial do Rock é comemorado nesta sexta-feira (13), e cada fã presta homenagem à sua maneira a um dos estilos mais populares e cultuados do mundo. Para alguns deles, a paixão pelo gênero musical começou ainda na adolescência.
O professor de química Renato Henriques levou o amor ao estilo além e resolveu fazer rock. Ele começou a tocar contrabaixo aos 13 anos e aos poucos foi montando uma coleção do instrumento. Hoje, com 35, já possui 15 baixos elétricos e um contrabaixo acústico. "Não sei ao certo quando os instrumentos se transformaram em uma coleção. Fui adquirindo um ou outro ao longo do tempo, por conta de alguma questão de gosto estético, valor histórico ou necessidade sonora, e quando me dei conta, já era um colecionador", contou ao G1.
Renato começou sua 'educação musical' ouvindo blues e a partir daí virou fã de rock. "O segundo disco do Led Zeppelin foi importante para esta transição, pois deixava clara a influência do blues ao longo de seus riffs de rock. Hoje cito bandas inglesas dos anos 60, como The Kinks, The Who e The Small Faces como minhas favoritas, e quase todas as outras que gosto de alguma maneira evocam algum tipo de relação, direta ou não, com estas", disse.
Para ele, a coleção é uma homenagem ao rock. "Com a aquisição de instrumentos, sobretudo, sinto que estou prestando uma homenagem ao rock e aos seus instrumentistas. E assim como cada banda ou artista são únicos, cada instrumento também é único e insubstituível, de modo que pretendo continuar colecionando, provavelmente por toda a vida".
Quando questionado sobre o preferido, o professor ficou na dúvida. "É difícil saber qual é meu favorito, mas tenho um Squier Precision Bass, fabricado no Japão, sob licença da Fender (importante fabricante norte-americano) que foi especialmente importante, por ter sido meu grande sonho de adolescência e que me acompanhou ainda nos primeiros passos como instrumentista. Apesar de gostar de todos os meus instrumentos e ainda estar extasiado com a recente aquisição de um modelo de baixo, assinatura do Jack Casady, baixista do Hot Tuna e Jefferson Airplane, o Precision mencionado ainda guarda um lugar especial na coleção", relatou.

po parabens renato! bela coleção!! e quando vai rolar mais umas fotinhos dos teus bass ai?
abraços e sucesso

Meus parabéns pela coleção e pela matéria!

parabens, só baixão pelo jeito...

não tem fotos mais detalhadas de sua coleção pra nosso deslumbre?

Parabéns renato!
Agora, tá faltando um tópico seu lá no "Meu Setup" hein???

Bavana Japa a reportagem!
Parabéns!

Que massa Renatão!
Bela matéria, os baixos nem se fala...

Demais, Renato
Sou afim de ter um Epiphone Jack Cassidy

Esse que você tá na mão é um Rick no modêlo da guitarra da marca?

Thales_Sr escreveu:Parabéns renato!
Agora, tá faltando um tópico seu lá no "Meu Setup" hein???

Concordo com o Thales, além de incluir uma lista com os links dos reviews já feitos... parabéns pela coleção Renato. Morando em Manaus essa lista deve aumentar logo, logo!

Parabens Renato pela coleção.... só por essas fotos ja se nota o bom gosto.

E todos estamos esperando mais fotos!!

Esse é um Giannini Diamond Mirage, de 1960. Ele fazia par com uma guitarra semelhante, e ambos eram inspirados nas guitarras Rickenbacker 350/360 (o guitarrista dos Filhos da Judith, que acompanham o Erasmo Carlos, tem usado uma dessas da Giannini nos shows). O curioso é que a Rickenbacker lançou o modelo 4005, que seria o baixo derivado das 350/360 apenas anos mais tarde da Giannini ter tido a mesma ideia. É como se o Mirage fosse uma réplica do Rickenbacker 4005 antes mesmo dele existir.

Normando Neto escreveu:Esse que você tá na mão é um Rick no modêlo da guitarra da marca?

renatogaragerock escreveu:o guitarrista dos Filhos da Judith, que acompanham o Erasmo Carlos, tem usado uma dessas da Giannini nos shows

E tava ontem no programa da Xuxa ...

Parabéns pela coleção Renato!

Parabens Renato,muito legal,cara.
to esperando seu convite pra conhecer seus baixos,rsrss

Opa! Só combinar a visita!!! Moro aqui no Distrito.
Aliás, a cidade está musicalmente boa hoje (shows de bandas, filarmônica, etc).
abraços

heverton souza escreveu:Parabens Renato,muito legal,cara.
to esperando seu convite pra conhecer seus baixos,rsrss

Parabéns Renato belíssima coleção

uma curiosidade só ... e na hora de cuidar de todos esses filhos ?
os que você utiliza em gig recebe corda melhor ? todos frequentam algum luthier esporadicamente ? rola o mesmo cuidado com todos ?

desculpe varias perguntas mas sempre quis perguntar essas coisas rs ..

Dá mesmo um trabalhinho e um exige um eventual "capital" mesmo para manter os baixos legais. Trocar a corda de todos, por exemplo, ficaria no mesmo preço de adquirir mais uma "criança" para a coleção. Então acabo sempre seguindo uma certa sequência para fazer essas trocas. Em geral os deixo bastante tempo com encordamento, principalmente aqueles que tem flatwounds. Entretanto os que estão com roundwounds e tem um timbre mais agudo são os que mais exigem trocas, e inclusive estou com algumas rotosound a caminho por conta de um bom preço que apareceu (dica aqui do fórum mesmo). Para as gigs em geral eu levo um com um timbre mais versátil ou dois com um timbre mais extremo (ex: um bem gravão com flats e um bem agudo com rounds).
Alguns ajustes mais simples (regulagens mais leves no tensor, altura de cordas, oitavas, hidratação de escala, etc, eu mesmo acabo fazendo. Entretanto alguns estão na fila para o luthier. O Condor EBC-1 está com contato ruim no jack e chave seletora, a bala do tensor do fretless está ficando com o encaixe para a chave allen gasto, o Diamond precisa de uma mega-cirurgia, etc... Assim costumo deixar um deles legal por vez, mas faz parte da diversão ficar também procurando o melhor jeito de deixar todos eles em uma condição ótima. O próprio Mirage, por exemplo, é de 1960 e parece tirado da loja.
Abraços

silvanoandrade escreveu:Parabéns Renato belíssima coleção

uma curiosidade só ... e na hora de cuidar de todos esses filhos ?
os que você utiliza em gig recebe corda melhor ? todos frequentam algum luthier esporadicamente ? rola o mesmo cuidado com todos ?

desculpe varias perguntas mas sempre quis perguntar essas coisas rs ..

Vou enviar o link deste post para um amigo que tem um único JB com as mesmas cordas há 5 anos!